A música e poesia foi fonte de inspiração no SALIMP

Domingos Cezar

O 17º Salão do Livro de Imperatriz - SALIMP superou a expectativa da Academia Imperatrizense de Letras - AIL, entidade realizadora do maior evento literário do Maranhão e um dos maiores do Norte e Nordeste do Brasil. O Salimp é hoje Patrimônio Cultural, Histórico e Imaterial do Maranhão.
Segundo a RPS Eventos, empresa paulistana que organiza o Salão do Livro em todo o Brasil, o evento superou a marca do ano passado em todos os aspectos. De acordo com Dílson Santos, diretor da empresa, cerca de 120 mil pessoas desfilaram nos corredores do Centro de Convenções de Imperatriz, no período de 04 a 13 de outubro.
O diretor da RPS Eventos garantiu que os 30 livreiros que aqui estiveram representando mais de 300 editoras de todo o Brasil saíram satisfeitos com o resultado das vendas de seus livros. "Foram mais de um milhão de reais de faturamento o que veio atender as expectativas dos livreiros", afirmou Dílson Santos.
Para o presidente da Academia Imperatrizense de Letras, Raimundo Trajano Neto, valeu todo o sacrifício de se realizar esse mega evento. "É cansativo, mas é no Salimp que damos a oportunidade a todos de  adquirir bons livros, encontrar amigo, ouviu uma boa música a poesia, então é um período de muita festa".
Eventos salimpianos como a Gincana Escolar, o Soletrando, que atrai a atenção das escolas, as palestras, oficinas, são grandes atrativos para o Salão do Livro, entretanto, o Festival de Interpretação Curumim e o Festival de Música de Imperatriz - FMI tem atraído músicos, intérpretes e compositores de todas as regiões do Brasil.
Campeões do FMI  - Depois de três dias de competição, ficou em primeiro lugar a canção "Aliciando" de Benedicto Augusto, de São Luís. Em segundo lugar a música "De tanto errar", de Serginho Barreto, também de São Luís; em terceiro a música "Versos" de Jessé Zanara, de Grajaú e como Aclamação Popular a canção "Violeiro" de Dalvan Marabá, de Marabá/PA.