Hemerson Pinto
É a 13ª edição do Salão do Livro de Imperatriz. Os últimos dias foram de muito trabalho na montagem de stands e organização de livros, revistas e todo o material a ser exposto no evento literário que cresce a cada ano.
Para a organização, a expectativa é que a programação atraia público considerável que, além de prestigiar momentos como o festival de música, a gincana cultural e o Soletrando, novidade do Salimp, vai passear pelos corredores entre os stands e conhecer um mundo cheio de conhecimentos registrados nas páginas das centenas de milhares de exemplares.
Emanuel Ferreira foi um dos expositores com quem conversamos. Ele tem dez anos de experiência entre feiras e mais feiras de livros no Brasil. Pela segunda vez está no Salimp e espera superar as vendas do ano passado. “Foi bom, mas esperamos que este ano seja bem melhor. É um evento muito importante”, destaca.
Messias Cruz veio de Palmas, capital do Tocantins, onde participou de uma feira na semana anterior. Desde a quinta-feira, trabalha tirando livros das caixas, limpando, separando e organizando tudo para não deixar para última hora.
“Cheguei bem antes para organizar com tranquilidade e deixar tudo bem preparado”, conta. Ele aposta no interesse do público pela leitura, o que pode impulsionar as vendas. Messias viaja os estados do Ceará, Pará, Piauí, Tocantins e Pernambuco participando de feiras literárias. No Maranhão está pela segunda vez. Os dois anos no Salimp.
No ano passado, foram comercializados mais de 95 mil livros. Este ano alunos da rede pública de ensino terão a oportunidade de receber um vale livro, projeto de um deputado estadual em parceria com o Governo do Estado, o que deve injetar diretamente 100 mil reais no evento.
A música, a dança, a arte estarão presentes no Salimp em programações preparadas para toda a semana. A abertura oficial do Salimp será neste sábado, às 19h, no Centro de Convenções, local que mais uma vez recebe a feira.
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