Nesta sexta-feira, 18, estiveram reunidos no auditório da Universidade Aberta do Brasil, UAB, representantes de todos os RH's das secretarias municipais, com a secretária adjunta de Governo, Bruna Neves de Sousa. Objetivo foi discutir sobre problemas, buscar soluções e melhorias para o setor de RH, bem como entender a necessidade de cada área individualmente.
Na ocasião, Bruna Neves enfatizou que a política de valorização dos servidores, desenvolvida pela atual gestão, tem buscado estratégias para tornar a rotina de trabalho cada vez mais ágil e confortável, através do investimento em modernização dos recursos materiais e qualificação técnica, com destaque para a rotina da folha de pagamento e implantação gradativa do sistema de ponto eletrônico para facilitar organização da frequência dos servidores, terço de férias, plano de capacitações, entre outros.
"Estamos fazendo esta movimentação para mobilizar, entender, identificar os problemas e alinhar algumas estratégias específicas para os RH's. Temos obrigações a nível federal e estadual, como o e-Social, relativo a controles internos de administração, e precisamos dessas parcerias, para obter êxito", destacou a secretária adjunta.
Ela ressaltou que o e-Social é um novo sistema de prestação de informações ao Governo Federal, que tem o objetivo de tornar os processos dentro das empresas mais transparentes e menos complicados. E este será obrigatório a partir de 2020 e a preparação para atender à obrigação é necessária.
Sobre o ponto eletrônico, que já funciona em alguns setores da administração municipal, como o HMI, ela expectou que até o final deste ano, pelo menos 50% da prefeitura já esteja com o sistema implantado, funcionando integrado com o novo sistema de folha de pagamento. Mas, esta previsão pode ser alterada, conforme a necessidade.
A diretora de RH da Secretaria de Fazenda e Gestão Orçamentária, Sefazgo, Andreia Aquino Santos, avalia que "essas reuniões que ocorrem mensalmente, vêm contribuir para que todos do setor de recursos humanos de todas a secretarias, troquem ideias, troquem informações, e possam melhorar o trabalho desenvolvido. Afinal de contas, cada secretaria tem problemas individuais, que na coletividade, é mais fácil encontrar soluções eficientes", revelou. (Sara Batalha-Ascom)
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