Mantidos pela Prefeitura Municipal de Imperatriz, em parceria com o Governo Federal, por intermédio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, o Restaurante Popular e o Banco de Alimentos vêm prestando relevante contribuição social para os trabalhadores, as entidades sociais e, sobretudo, as famílias carentes deste município.
De acordo com o coordenador do Restaurante Popular, Natalino Lima, a instituição forneceu milhares de refeições para seu público alvo formado por trabalhadores do comércio, da construção civil, dos serviços, estudantes e aposentados. Diariamente pessoas destas classes sociais procuram o Restaurante Popular garantindo, desta forma, uma refeição sadia, balanceada, pelo preço simbólico de apenas 1 real.
Durante o ano de 2011, segundo informou Natalino Lima, o Restaurante Popular fornecia uma média diária de seiscentas refeições, mas em determinadas situações chegou à casa de setecentas. Lima informou que a determinação do prefeito Sebastião Madeira é que este número seja elevado para oitocentas refeições diárias. “O prefeito deseja que nosso atendimento cresça à medida que cresce a cidade e o número de empregos”.
Para o coordenador, a contribuição social que o Restaurante Popular presta, principalmente para a classe trabalhadora, é algo de extrema importância. “Isso porque atendemos geralmente pessoas que trabalham no centro da cidade, as quais não precisam retornar ao meio dia para suas casas em bairros distantes, economizando assim com o valor da refeição e ainda do transporte”, explica.
Da mesma forma pensa Luis Miranda de Andrade, o Lula Miranda, coordenador do Banco de Alimentos de Imperatriz, instituição esta que se tornou referência em todo o Brasil. O banco é mantido com alimentos não perecíveis arrecadados nas empresas de produtos hortifrutigranjeiros. Esses alimentos, que muitos deles seriam jogados no lixo, sob a supervisão de uma nutricionista são limpos, em seguida empacotados, transportados e entregues às entidades cadastradas.
Durante todo o ano de 2011, cerca de 87 entidades foram assistidas, entre escolas, creches, abrigos de idosos. O Banco de Alimentos atende ainda com cestas básicas a 1.300 famílias carentes devidamente cadastradas ao banco. A meta da coordenação do banco é aumentar suas campanhas visando com isso aumentar também a arrecadação e, consequentemente, o atendimento às famílias carentes. “Este é o desejo também do prefeito Sebastião Madeira, que vem combatendo essa situação com a geração de emprego e renda”, conclui Miranda. (Comunicação)
Publicado em Cidade na Edição Nº 14294
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