Domingos Cezar
Dos diversos projetos sociais e educacionais implantados pela administração municipal, um chama a atenção e vem recebendo elogios por parte de alunos da rede municipal de ensino. Trata-se do projeto ‘Escola que Protege’, implantado desde 2009, em parceria com a Unidade Regional de Educação (Urei) e Universidade Estadual do Maranhão (Uema).
O projeto visa combater e prevenir as diferentes formas de violações dos direitos da criança e do adolescente. Conta com a parceria dos Conselhos Tutelares (Área 1 e 2), Ministério Público, Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), Secretaria de Saúde (Semus), Centro de Referência em Assistência Social (Cras), Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas) e da Delegacia do Adolescente Infrator, Escola e Família.
Dentro do conceito pedagógico, desenvolvido pela Secretaria de Educação (Semed), a busca de parcerias com instituições governamentais e não-governamentais que defendem os direitos da criança e do adolescente, bem como o apoio às escolas inseridas no projeto, colaborando com recursos humanos para implementação do mesmo.
Por sua vez, dentre as ações desenvolvidas pela escola, destacam-se a elaboração e desenvolvimento de projetos educacionais voltados para o enfrentamento da violência contra crianças e adolescentes e a sensibilização da comunidade escolar e familiar, quanto ao combate e prevenção da violência infanto-juvenil.
Destaca-se, ainda, o desenvolvimento de atividades educativas, que promovam a disseminação e defesa dos direitos da criança e do adolescente, a identificação das diversas formas de violência na escola e na família e o encaminhamento dos casos aos órgãos competentes.
A dona de casa Maria de Nazaré Ribeiro, 42, mãe de dois alunos da Escola Frei Manoel Procópio, disse que, desde a implantação do projeto Escola que Protege, ela tem se sentido segura quanto à segurança dos filhos pré-adolescentes. “Quando vivemos uma época em que nossos filhos podem se deparar a qualquer momento com traficantes, com drogas ou qualquer ato de violência, nos sentimos tranquilas porque sabemos que nossos filhos estão protegidos”, conclui Nazaré. (Comunicação)
Publicado em Cidade na Edição Nº 14500
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