Juiz Delvan Tavares e Zeca Tocantins, coordenadores do projeto

As gestoras Lia Vila Nova e Marilene Sousa, da Escola Municipal Frei Manoel Procópio, estão se preparando para receber na tarde desta sexta-feira (7) a última edição do projeto Arte & Cidadania nas Escolas, que tem como coordenadores o poeta/cantador Zeca Tocantins e o juiz da Vara da Infância e Juventude, Delvan Tavares.

Desde o início do ano letivo, em sua primeira etapa, o projeto visitou as escolas Castro Alves I, Frei Tadeu, Giovanni Zanni, Machado de Assis, Paulo Freire, Centro de Ensino União, São Vicente de Paula, Enock Alves Bezerra (povoado Imbiral), Centro de Ensino Governador Archer e Centro de Ensino Vespasiano Ramos.
Na segunda etapa, considerada o segundo semestre do ano, o projeto Arte & Cidadania nas Escolas esteve nas escolas Santos Dumont, Hebe Cortez, Centro de Ensino Tancredo Neves, Centro de Ensino Delahê Fiquene, José Queiroz, Tomé de Sousa (povoado Olho D'Água dos Martins), Tiradentes, CE Estado de Goiás e CE Nascimento de Moraes.
De acordo com o presidente da Fundação Cultural de Imperatriz - FCI, Antonio Mariano de Lucena Filho, o projeto tem cinco anos de existência e nesse período passou por cerca de 80 escolas, sendo praticamente todas do município de Imperatriz. "Mas também visitamos escolas de Governador Edison Lobão e São Miguel do Tocantins (Bela Vista)", informa Lucena.
Para o idealizador e coordenador geral do projeto, Zeca Tocantins, o Arte & Cidadania tem cumprido seu papel de levar motivação aos estudantes, no sentido de que eles possam produzir arte cênica, música, poesia, pintura, enfim, todas as manifestações artísticas com as quais eles se identificam", diz Zeca Tocantins.
O juiz Delvan Tavares argumenta que o projeto tem contribuído com seu papel cultural, mas também com seu papel social. "Isso porque ele leva cidadania por intermédio da Vara da Infância e Juventude, bem como do Comissariado de Justiça que tem sido, ao lado da Secretaria Municipal de Educação e Academia de Letras, nosso grande colaborador", conclui o magistrado. (Domingos Cezar/ASCOM)