Em todo o país, a paralisação está programada para durar três dias. Em Imperatriz, os professores resolveram cruzar os braços apenas na segunda-feira, 17, e ocupar o dia dos profissionais com palestras e outras atividades. As revindicações cobram a aprovação do Plano Nacional dos Trabalhadores da Educação, o investimento de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para educação, entre outras propostas.
Em Imperatriz, segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino em Imperatriz, Wilas Moares, a proposta é reivindicar que o governo municipal converse com a categoria sobre a data base da classe, “pois é neste mês de março e a folha (pagamento) está fechando e até agora o prefeito não nos procurou para negociar a data base”, explicou, informando que se não houver nenhum convite para discutir o assunto, uma greve poderá ser pensada pela categoria.
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma) e Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino em Imperatriz (Steei) realizaram uma palestra sobre o Plano Nacional da Educação, com o professor Francisco Almada (UFMA), no Palácio do Comércio, À tarde, os professores realizaram um manifesto na Praça de Fátima, Centro. (Hemerson Pinto)
Publicado em Cidade na Edição Nº 14956
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