A reunião da Sepluma com os ambulantes da Beira-Rio

O bom atendimento ao público para que todos se sintam bem e os turistas possam sentir o desejo de retornar no próximo ano é a principal exigência da Prefeitura para com os vendedores ambulantes de todo o circuito do carnaval, que começa pela Praça Mané Garrincha, com passagem pela Praça da Cultura e finaliza na Beira-Rio.
Para tanto, o executivo municipal decidiu que o cadastramento fosse feito apenas de pessoas que residam no município. Os 200 vendedores realizaram suas inscrições na Secretaria de Planejamento Urbano e Meio Ambiente (Sepluma). A medida, de acordo com o coordenador de fiscalização da Beira-Rio, Paulo Roberto Cardoso da Silva, o Paulinho Lobão, é para evitar a invasão de vendedores de outras cidades.
Na reunião com os vendedores ambulantes, Paulinho Lobão, que na ocasião representou o secretário Enéas Nunes Rocha, garantiu que este ano não haverá monopólio de cervejaria. “Todos poderão vender a cerveja, o refrigerante e a água que bem desejarem”, afirmou o coordenador, ressaltando que os 200 vendedores cadastrados trabalharão de coletes fornecidos pela prefeitura.
Ficou definido ainda que os caixeiros (vendedores que usam caixas de isopor) podem se deslocar pelo circuito do carnaval, a partir da Praça Mané Garrincha até a Praça da Cultura. “Eles não podem descer para Beira-Rio para não atrapalhar os vendedores fixos do circuito da Beira-Rio”, alertou o coordenador.
Para evitar especulação, a Sepluma não permitirá que os vendedores fixos aluguem seus espaços para terceiros, como também não é permitido espaço para duas famílias. “Aqueles que alugarem seu espaço terão seus cadastros anulados pela Secretaria”, alertou Paulinho Lobão.
Em comum acordo com a organização do carnaval, que está a cargo da Fundação Cultural de Imperatriz e Assessoria de Comunicação, uma equipe da Sepluma fez o trabalho de demarcação das áreas deliberadas para os vendedores ambulantes da Avenida Beira-Rio. (Comunicação)