A alfabetização é definida como processo de aprendizagem, para ler e escrever de maneira adequada

Quatorze de novembro – Dia Nacional da Alfabetização. A data valoriza a importância do processo educacional para garantir o crescimento e a comunicação do indivíduo, com a prática da leitura e escrita. Todos os dias, milhares de professores se dedicam à missão de formar leitores e superar desafios em sala de aula. De acordo com a Secretaria Municipal de Educação (Semed), são exatamente 2.661 educadores que compõem a rede do município e auxiliam no desenvolvimento dos estudantes.

A alfabetização é definida como processo de aprendizagem, para ler e escrever de maneira adequada. Esse letramento deve acontecer do 1º ao 3º ano, do Ensino Fundamental, e abrange cerca 9.200 alunos na rede pública em Imperatriz e 394 educadores. É nesta fase da educação inicial que os professores potencializam métodos de ensino. “As atividades envolvem o aprendizado do alfabeto e dos números, coordenação motora e formação de palavras, sílabas e pequenas frases”, relatou a coordenadora dos Anos Iniciais da Semed, Rinalva Sales de Oliveira.
Ela enfatiza que, por meio dessas tarefas alfabetizadoras, estudantes adquirem habilidades de leitura, compreensão de textos, linguagem, operações matemáticas e outras disciplinas que são competências primordiais para o avanço às séries seguintes. Também como parte desse processo existe na Semed o Projeto “Corrigir para Avançar”, salas de correção de fluxo para crianças e jovens de 09 a 14 anos, implantadas em 12 escolas. Os espaços são específicos para alfabetização de alunos com defasagem escolar entre idade e série, com no máximo 20 alunos por turma.
“O projeto trabalha com ênfase na aprendizagem, que possibilite aos estudantes avançarem, aproximando-se do ano correspondente à sua faixa etária, buscando oportunizar uma boa interação entre professor e aluno, desenvolvendo a alfabetização e o letramento, bem como o hábito de leitura e escrita”, explicou a coordenadora do correção de fluxo, Francisca Rita Barroso.
Para o secretário de Educação, Josenildo Ferreira, lembrar das atividades cotidianas da profissão vai além da valorização, “demonstra a importância dos alfabetizadores para a educação e o futuro do país, pois são responsáveis, não só por ensinar a ler e escrever, mas, pela formação, em que o aluno carrega a base para a vida toda”, finalizou. (Sara Ribeiro – ASCOM)