A Secretaria Municipal de Saúde (Semus), por intermédio da Vigilância em Saúde, intensificou a campanha de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. É o que garante a coordenadora Wyderlânnya Costa Aguiar.
Ela afirma que o município ampliou a quantidade de agentes de endemias que trabalham para combater os focos do mosquito não apenas nas residências, mas também em terrenos baldios verificados na região central e nos bairros de Imperatriz. “Nós dispomos de uma equipe que trabalha os chamados Pontos Estratégicos da Cidade, onde aumentamos a quantidade de agentes de endemias em relação aos lixões, ferro velho e borracharias”, disse.
A coordenadora da Vigilância em Saúde pede a colaboração da comunidade imperatrizense nesta campanha. Para isso, o cidadão poderá ligar para o telefone (99) 3524-9879. “Basta a pessoa ligar pra nós que deslocaremos uma equipe até esse terreno baldio, pois é muito mais fácil eliminar a larva que o mosquito na fase adulta”, reitera.
Wyderlânnya Aguiar observa que o Ministério da Saúde recomenda que “a luta contra a dengue deve ser diária e não apenas durante o período chuvoso”. “Todos os dias devemos fiscalizar o ambiente em que moramos para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti”, orienta.
Ele alerta que o mosquito transmite a doença (dengue), que causa diverso mal estar na pessoa, podendo levá-la a óbito. “Nós iremos ter recesso nesse final de ano, pois todos os agentes de endemias trabalharão durante todo este mês, bem como durante o mês de janeiro próximo”, assegura.
Chuva - A coordenadora da Vigilância em Saúde afirma que o objetivo desse trabalho é combater de forma intensa a proliferação do mosquito neste período chuvoso que se aproxima na cidade de Imperatriz. “Se não houver o apoio da comunidade, nenhum município maranhense conseguirá controlar essa doença. Essa é uma luta comum, e de todos”, prevê.
Wyderlânnya Aguiar descartou a possibilidade de uma epidemia de dengue em Imperatriz. A Vigilância em Saúde já notificou neste ano 732 casos. No ano passado, foram apenas 253. “Essa variação aconteceu em virtude que, no ano passado, nós não havíamos registrado chuva intensa durante os quatro primeiros meses do ano”, justificou. (Comunicação)
Publicado em Cidade na Edição Nº 14285
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