Domingos Cezar
Colocando em prática sua política de preservação e respeito ao meio ambiente, a Prefeitura de Imperatriz mantém dois viveiros, sendo um deles sob a responsabilidade da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Meio Ambiente (Sepluma) e outro da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Produção (Seaap).
Para o titular da Seaap, José Fernandes Dantas, sua pasta sentiu a necessidade de criar seu próprio viveiro com o objetivo de incentivar, não apenas os moradores da zona urbana, mas também os pequenos produtores rurais, a plantarem árvores nativas, frutíferas ou não. “É preciso que se arborize, independente de qual árvore, para melhorar o clima”, explica o secretário.
De acordo com José Fernandes, muitos produtores se preocupam apenas em desmatar e queimar, com a finalidade de plantar arroz, feijão, melancia, abóbora, entre outros alimentos produzidos nesta região. “Mas é preciso que levemos até eles a consciência de manter árvores”, afirma o secretário.
Para tanto, nas reuniões realizadas pela zona rural com os produtores cadastrados à Seaap, muitas mudas são distribuídas. Os agricultores recebem orientações de técnicos e engenheiros, com relação a sua produção agrícola, mas também de interesse ambiental. “Daí porque sempre temos mudas de árvores diversas à disposição de todos”, afirma Hélio Fraga, secretário adjunto da Seaap.
O viveiro sob a responsabilidade da Secretaria de Agricultura encontra-se situado no Centro de Difusão Tecnológica (CDT), na Rua Santos Dumont, Parque Santa Lúcia, Setor Infraero. No local, um engenheiro agrônomo cuida do preparo das mudas, as quais podem ser requisitadas na Secretaria de Agricultura, no Shopping Imperatriz, 2º andar. A entrega das mudas pode ser feita, a partir das 14h, no CDT.
Dia da Árvore
Na última sexta-feira (21), Dia da Árvore, a Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Meio Ambiente (Sepluma) fez uma vasta distribuição de mudas de árvores nativas nas escolas e nos bairros, principalmente os próximos aos riachos. Técnicos da Sepluma realizam palestras rotineiramente, mostrando à população a necessidade de arborizar a cidade, principalmente às margens dos riachos.
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