Juiz Delvan Tavares diz que gesto do prefeito Madeira é de estadista

A cerimônia de entrega da comenda Frei Manoel Procópio, realizada na semana passada, no El Shaday Eventos (rua XV de Novembro, no setor Beira-Rio), alusiva à comemoração dos 160 anos de Imperatriz, ainda repercute de forma positiva junto aos diversos segmentos da sociedade.
O evento, um dos mais concorridos dos últimos anos, prestou homenagens a 18 personalidades que receberam a comenda Frei Manoel Procópio, o troféu Jurivê de Macedo e a distinção honrosa “Orgulho da Gente”. Foram homenageados médicos, advogados, odontólogo, bioquímico, jornalista e radialista, professor, funcionário público, promotor de Justiça, cantor e juízes.
O jornalista Sérgio Macedo, secretário de Estado de Comunicação Social (Secom-MA), que recebeu o troféu Jurivê de Macedo, fez um agradecimento especial ao prefeito Sebastião Madeira pela descrição criada homenageando-o em memória do seu pai (Jurivê de Macedo). “Meu pai (Jurivê) viveu 80 anos, dos quais 50 em Imperatriz, onde exerceu funções de professor, advogado e jornalista”, disse.
Ele confessou que, durante o período, o pai militou no jornalismo, assim como nas demais áreas. Morreu sem deixar nenhum desafeto. Ele (Jurivê de Macedo) deixou um legado de centenas de amigos e admiradores. “Meu pai era um apaixonado por Imperatriz”, resumiu.
O juiz Delvan Tavares, da Vara da Infância e da Adolescência, na comarca de Imperatriz, confessou que o primeiro sentimento que lhe afetou ao ter sido homenageado com a comenda Frei Manoel Procópio foi o da gratidão. “Esse reconhecimento é resultado de um trabalho coletivo, que não foi e não está sendo desenvolvido apenas por minha pessoa, mas por um grupo significativo de pessoas, as quais, certamente, não teriam alcance a esta importante honraria”, disse.
Ele também destacou o trabalho de parceria estabelecido com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), da Prefeitura Municipal, bem como com a sociedade civil organizada de Imperatriz.
Delvan Tavares ressalta que o prefeito Madeira não estava obrigado a homenagear pessoas que, em razão de sua atividade, contraria de forma imediata os interesses de sua administração, mas teve a isenção de reconhecer que são posturas institucionais que visam em sua última instância o bem estar da comunidade. “Somente pessoas com sentimento de estadista como ele (Madeira) são capazes de gestos assim, pois conseguem visualizar o interesse público em primeiro plano”, finalizou ele, que fez um agradecimento especial também à sua família. (Comunicação)