Em Imperatriz o taxímetro deve marcar o valor de R$ 3,50, a chamada bandeirada. Segundo Joca, “é como se fosse uma garantia ao motorista do ‘retorno da corrida’, uma margem de lucro para o condutor”. A bandeira 2 corresponde ao preço normal da bandeirada acrescido de 20%. Já pela “hora parada” o imperatrizense está pagando R$ 18,20.
De acordo com o presidente do Sindicato, o usuário tem toda a liberdade para combinar o preço com o condutor antes de iniciar a corrida, no entanto a iniciativa deve ser do cliente: “Peço que a população exija que o motorista ligue o taxímetro para ter a segurança do preço que deve ser pago. Se o motorista não quiser ligar, pegue outro”.
Taxista há sete anos, Antônio Pereira afirma que a forma da cobrança depende de passageiro. Segundo ele, o cliente imperatrizense prefere combinar o preço: “Às vezes ele [o passageiro] pensa que é coisa de outro mundo o preço [cobrado] pelo taxímetro, e já combinando ele tem a certeza de quanto vai pagar”.
Publicado em Cidade na Edição Nº 14204
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