Avaliações, atendimentos individuais e em grupo com exercícios de alongamentos, utilização de aparelhos, bola e peso estão entre os métodos da fisioterapia tradicional levados pela equipe da Fisioterapeuta e professora Raquel Barberino à Casa do Idoso Feliz. Um trabalho que tem feito à diferença na vida do público frequentado da instituição, melhorando sua qualidade de vida.
Resultados das sessões já podem ser observados nos relatos dos aposentados Francisco Martins Dutra e Maria Gomes de Araújo Moura que afirmam terem melhorado suas condições físicas depois que receberam atendimentos dos alunos do curso de Fisioterapia da Universidade do Sul do Maranhão, Unisulma.
"Eu sentia meu ombro meio dormente e depois que comecei fazer a fisioterapia aqui me sinto melhor, agora já consigo até jogar um dominó", disse a aposentada ao sorrir, sentada numa mesa de jogos com mais três idosos. Já o senhor Francisco contou que o atendimento corrigiu dores na perna direita. "Eu fiz uma cirurgia porque ela estava ficando torta e no pós sentia muitas dores, mas com as sessões daqui elas diminuíram", disse.
Segundo coordenadora da Casa, Alessandra Nobre, parceria iniciou em fevereiro e segue até maio. Os atendimentos são feitos quatro vezes por semana, na segunda-feira e quinta-feira das 14h às 17h; e quarta-feira e sexta-feira das 8h às 11h. "Um grande ganho para nossos idosos que em sua maioria já tiveram quedas com fraturas, e as sessões ajudam a melhorar o quadro clínico corrigindo as consequências", acrescentou.
Raquel explica que a fisioterapia é forma mais eficaz de tratamento para redução da dor no corpo, pois coloca os movimentos no caminho certo. Além disso, garante um reparo lento, constante e sustentável do corpo melhorando dores nas costas, joelho, nuca e nos ombros.
"No entanto, aqui na Casa do Idoso fazemos um trabalho focado na prevenção, com a finalidade de melhorar equilíbrio e força muscular. Para isso, utilizamos os recursos que temos realizamos alongamentos, brincadeiras, dinâmicas, circuitos, massagem e mobilização", detalhou a fisioterapeuta. (Maria Almeida-Ascom)
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