Para manter a organização do espaço, numaação conjunta entre a Superintendência da Defesa Civil e Secretaria Municipal de Meio Ambiente, a Prefeitura de Imperatriz realizou o cadastramento dos vendedores ambulantes que começaram atividades comerciais no entorno da Praça Mary de Pinho.
Considerada o novo cartão postal da cidade, a praça inaugurada há menos de quinze dias atrai diariamente centenas de famílias. De acordo com o superintendente da Defesa Civil, Francisco das Chagas Silva, desde a inauguração o local tem atraído maior número de visitantes no início da manhã, final da tarde e à noite. "O movimento na praça atraiu também comerciantes do gênero de alimentos, bebidas e brinquedos. Porém, além dos ambulantes, outros comerciantes já tentaram fixar estabelecimentos no local, com bancadas, mesas e até barracas, o que é proibido num logradouro público do porte dessa praça", cita.
Após recolher um trailer que foi fixado e danificou a calçada da praça, sob determinação do prefeito Sebastião Madeira, os técnicos da Sepluma e da Defesa Civil realizaram esta semana a fiscalização, orientação e cadastramento gratuito de 14 ambulantes que começaram a explorar o comércio de lanches e bebidas no local.
"Inicialmente fizemos a notificação dos comerciantes que pretendiam fixar seus pontos comerciais. Logo em seguida, reunimos os ambulantes para dar as devidas orientações sobre legislação, higiene e limpeza urbana. Por último fizemos o cadastro dos 14 vendedores que já estão trabalhando no entorno da praça e de suas respectivas atividades", explica Francisco ao advertir que, além dos ambulantes já cadastrados pela Prefeitura, nenhum outro vendedor poderá explorar o comércio no local.
"Nosso objetivo é manter a ordem e a tranquilidade da comunidade neste espaço. Os vendedores já cadastrados não poderão exercer outra atividade além da que foi descrita no momento do cadastro junto à Prefeitura e novos vendedores que por ventura apareçam não poderão permanecer no local. Nossos técnicos continuarão fazendo a fiscalização regular da atividade", afirma. [Kayla Pachêco - ASCOM]
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