A determinação é da Agência Nacional de Telecomunicações, Anatel, que estipulou o prazo de até o 31 de março para a empresa Oi garantir o funcionamento de pelo menos 90% dos 650 mil orelhões operados pela concessionária. Em cidades atendidas somente por orelhões, ou seja, sem a cobertura de telefonia móvel, o percentual sobre para 95.
Em Imperatriz, vários orelhões não funcionam, por problemas na linha e alguns por defeitos no próprio aparelho. A ação de vândalos também ajuda a piorar a situação.
Se a determinação for descumprida, a empresa deverá pagar multa de até 50 mil reais por dia ou o fornecimento gratuito de chamadas a partir dos orelhões. (Hemerson Pinto)
Publicado em Cidade na Edição Nº 15238
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