Qual é a do mercado de impressos de jornais e revistas no Brasil? Buscando informações para compor este artigo, me deparei com variados pontos de vistas sobre o assunto, mas pensei: 'estou em uma empresa de igual mercado, em uma cidade que, pelo que ouço, direta e indiretamente, se orgulha de possuir tal ferramenta diária'. Compilando um questionamento de um artigo, faço minhas as perguntas do escritor: o que falta nos jornais de papel nos dias atuais? Ele sobreviverá ao avanço das novas formas de comunicação? Há quem diga que a era da tecnologia literalmente derrubou produtos de base, mas penso ser precipitado tal pensamento e defendo a convergência de plataformas de mídias, sustento que, bem planejadas e aplicadas, darão aos que vivem de mídia um novo e direcionado mercado, mais pontual, focado nas exigências de seu público alvo e com curto tempo de respostas para uma melhor tomada de decisão. Tudo isso sendo convergido de maneira eficiente ao produto impresso que, em meu ponto de vista, continuará a sobrepor a rapidez que a tecnologia digital pode proporcionar, muito mais pelo charme, praticidade de ser palpável, entre outras características.
Já com relação a este mercado, deveremos pensar de duas formas simples para se chegar a um ponto de vista mais apurado. O jornal, como negócio, precisa ser reformado de maneira personalizada olhando seu mercado de fora para dentro. Na construção do produto, deverá haver uma constante preocupação com o conteúdo publicado, no que tange a pensar o jornal como algo relevante, é saber entender sua importância pelo ponto de vista social e seu real significado para a sociedade.
O posicionamento do jornal impresso nos mercados na era da tecnologia carece de reflexões sobre somo posicioná-lo diante de tantos desafios mercadológicos, ressalto que a mídia vive tempos de multiopções. O poderio desta era tem se apoiado de maneira ridícula, pelo menos no Brasil, entre o saber, fazer e entender a real aplicação das ferramentas de comunicação que tem se apresentado e deixado exposto os variados perfis de gostos por conteúdos de procedências duvidosas. Sabemos que o papel é matéria base de produtos que, ao meu ver, são extremamente frágeis com relação ao seu manuseio, vulneráveis com relação a sua exposição e perecíveis com relação ao tempo, mas ele, já nesta era, não pode mais andar só. Segundo alguns especialistas da área, que olham este mercado e seu comportamento através das grandes cidades, este segmento está com seus dias contados. Não creio! Como disse, a convergência bem aplicada dará nova vida a este produto.
O futuro do jornal O PROGRESSO foi amplamente discutido nas assembleias promovidas pelo gestor maior do jornal, Dr. Sergio Godinho. Em conversas, o fiz entender que a convergência das plataformas de comunicação seria a melhor coisa para dar vida ao produto maior que é o impresso, sem falar no Clube de Vantagens conciliado às estratégias de expansão e reforço da marca. Açailândia é teste piloto. A finalidade maior será intensificar sua presença, tanto do produto como da marca O PROGRESSO. Depois, virão novas etapas desta imensa estratégia de penetração de mercado e assim por diante, até chegarmos ao ponto que queremos. Vale lembrar que o mesmo já acontece em Balsas, onde o jornal tem sido muito bem recebido.
Novas ferramentas sem fronteiras - As estratégias de marketing do jornal serão pautadas na construção de ferramentas de mídias como: WebTv, WebRádio, Portal de Notícias, Impresso e demais mídias de alcance, com conteúdos segmentados e voltados para estas ferramentas, tudo direcionado ao mercado que carece de visibilidade e edições de qualidade sem o apelo político, entre outros. De acordo com um levantamento situacional feito dentro e fora do jornal, percebemos o respeito que as pessoas têm pelo jornal impresso. Não ignoramos que há uma profunda queda na percepção dos jornais impressos pelo mundo como meio de comunicação, mas esta queda se dá por estes não seguirem linhas editoriais pautadas no respeito ao leitor e às pessoas de uma maneira geral. Segundo as respostas deste levantamento, deu para perceber que isso o impresso do O PROGRESSO tem de sobra.
Açailândia entra de vez com visibilidade macro no Estado - Em Açailândia, o jornal já circula há tempos e por onde passa é bem recebido. Agora é a hora de expandir esse mercado. De acordo com seu distribuidor master da região, Antônio Veras, fazer parte deste time foi um presente de Deus. "Tomei um susto quando fui chamado por minha grande amiga Jane Vasconcelos e o Ricardo, a quem tenho profundo respeito. Eles me fizeram acreditar nas estratégias e em tudo que está por vir. Aqui estou eu, captando contatos para o jornal com a missão de levar ao cidadão açailandense a verdade dos fatos de acordo com o acontecido. Jornal O PROGRESSO é isso, sua linha editorial privilegia a imparcialidade, sem precisar se indispor com ninguém".
O poder do jornal O PROGRESSO será ainda maior no momento em que as mídias sociais e outras ferramentas se convergirem e multiplicarem as fontes de informações, será isso a permear os novos horizontes que o jornal irá trilhar. Esperamos que Açailândia saiba tirar proveito da boa fonte de informação que é nosso jornal impresso e estejam certos: O PROGRESSO será o maior jornal multiplataforma da região.
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