Nelson Bandeira

Ao limiar do dia 13.06.2015, familiares e amigos acordaram com a triste notícia do falecimento do Guilherme, considerado um “guerreiro” de profissão, escolhida na aguerrida Polícia Civil, do Estado do Maranhão.
 Na amplitude das circunstâncias que vivemos na consideração do vai e vem da vida, deparamos com tragédia incompreensível como esta... Deixando o sonho do guerreiro sepultado para sempre.
Mas o seu comportamento como gente e agente, deixou uma boa lição: competência, dedicação, sempre com o sorriso franco para tratá-los, independente da pessoa. Era sua índole como conversar com o seu semelhante. 
Velho Guerreiro!
Como a morte é o oposto da vida, os mortos não veem, não ouvem, nem pensam. Diante da tragédia que nos surpreendeu quero deixar uma frase como lembrança da brava vida: “É na lembrança do passado que nos comprometemos com o presente, e encontra a esperança para o futuro. E a morte está a nossa espera. É uma questão de coragem e predestinação".
Descanse em paz!