O vereador Antônio Fernandes de Oliveira (DEM), o Antônio José, presidente da Comissão de Obras e Serviços Públicos da Câmara Municipal de Imperatriz, condenou nessa quarta-feira (10) o corte da malha asfáltica para instalação de canalização de rede de água na revitalizada rua João Lisboa, no setor das antigas usinas de arroz, no Centro.
“O povo clama muito por asfalto, obra que está sendo feita pela Prefeitura de Imperatriz, em parceria com o Governo do Estado, porém falta consciência de algumas pessoas, fato que consideramos um crime o que fizeram na rua João Lisboa”, disse ele, ao lembrar que a via só tem uma semana que ganhou nova camada asfáltica.
O parlamentar lamenta que ainda tenham pessoas que, ao invés de contribuir com o desenvolvimento da cidade, tentam destruir os serviços que estão sendo feitos pelo bem-estar da coletividade de Imperatriz. “Essa rua (João Lisboa) estava cheia de rachaduras, buracos e remendos no asfalto, mas depois de recuperada ficou perfeita”, reconhece.
Ele lembra que quando trabalhava nessa área (infraestrutura) o município anunciava o asfaltamento de uma rua, passava uma equipe previamente avisando aos moradores e comerciantes para que providenciassem a ligação de água ou esgoto e evitassem o corte da malha asfáltica. “Me deparei com essa situação triste na rua João Lisboa; basta qualquer cidadão passar por lá agora que vai sentir uma pancada no carro naquela trecho das ruas Amazonas e Sousa Lima. Lamentável!”, desabafou.
Antônio José assinala que os buracos e a falta de conservação da camada asfáltica acabam danificando os amortecedores dos veículos, causando prejuízos aos donos de automóveis que clamam por melhoria e recuperação da malha asfáltica de Imperatriz. “O prefeito faz, o governo faz, mas o povo destrói”, disparou ele, ao citar que o corte na malha asfáltica aconteceu pouco antes de 24 horas da rua João Lisboa ter sido revitalizada pela Prefeitura Municipal. (Da Assessoria)
Publicado em Cidade na Edição Nº 15103
Novo asfalto é cortado na rua João Lisboa
Presidente da Comissão de Obras da Câmara Municipal classifica como criminosa a destruição da malha asfáltica recém-revitalizada pela Prefeitura
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