O secretário J. Ribamar (Setran) diz que prefeitura investe na melhoria da sinalização de ruas e avenidas de Imperatriz

Gil Carvalho

O secretário municipal de Trânsito e Transportes (Setran), José Ribamar Alves Soares, o cabo J. Ribamar, falou ontem, em entrevista à reportagem, que a instalação de novos semáforos e a mudança de sentido de algumas ruas e avenidas têm melhorado substancialmente o trânsito em Imperatriz, a segunda maior cidade do interior do Maranhão.
“Essa tem sido a vontade do prefeito Madeira, pois a orientação é transformarmos em vias de sentido único nossas principais ruas e avenidas devido ao grande crescimento da frota de veículos nestes últimos anos”, justifica ele, que observa ter dobrado em cem por cento a quantidade de automóveis em Imperatriz.
J. Ribamar garante que na gestão do prefeito Madeira têm sido realizadas ações voltadas ao setor da educação no trânsito; melhoria da infraestrutura com a abertura de novas ruas e avenidas; instalação de novas placas e semáforos. “A fiscalização do trânsito tem sido feita como forma de disciplinar o trânsito na cidade de Imperatriz”, acrescenta.
Em virtude do intenso fluxo de veículos, o secretário admite que as principais ruas e avenidas da cidade não suportam, em sentido duplo, a grande quantidade de automóveis no eixo central da cidade e de alguns bairros, colocando em risco a vida dos cidadãos.

Novos semáforos
Ele assegura que desde o primeiro ano de mandato do prefeito Madeira tem-se investido na instalação de novos conjuntos semafóricos nos principais cruzamentos de ruas e avenidas da grande Imperatriz. “A prefeitura inaugurou dois conjuntos semafóricos no cruzamento da Avenida Ceará, com a rua Osvaldo Cruz, bem como na rua Leôncio Pires Dourado, com a rua Osvaldo Cruz, no bairro Bacuri”, anuncia.
Ele explica ainda que a Setran dispõe de uma equipe de técnicos que trabalha 24 horas no serviço de manutenção dos conjuntos semafóricos na cidade de Imperatriz. “Esse sistema elétrico fica exposto ao sol e a chuva, fato natural que aconteçam alguns problemas técnicos, além da falta de energia elétrica”, finaliza. (Colaborou Claudir Porcinio - Comunicação)