Por Raimundo Primeiro
Laís, a síntese - Há frutos, bons e ruins. Você veio ao mundo para reforçar o pensamento de que a vida deve ser marcada por fatores que elevem o ser humano. Pelo pouco que a conheço, consegui captar o quão é forte o elo que conduz as pessoas ao melhor de si. O elemento capaz de tornar situações adversas em momentos efetivamente calmos. De bonança. Inspiração, até.
Pelo teu carisma, jeito de ser e, sobretudo, de agir. Pelo pouco que a conheço, um ano, ou mais, não sei bem. Não importa, o fundamental é que, agora, integro o meio daqueles que contigo compartilham. Obviamente, as poucas vezes que tive contato com você, Laís, foi profissionalmente, auxiliando-a no exercício da sua missão de informar, quando esteve aqui na CDL em cumprimento de pauta. Veio buscar dados para reportar os fatos inerentes ao cotidiano das atividades da instituição.
Aproveito para trazer à baila a afirmativa de Platão: “A amizade é uma predisposição recíproca que torna dois seres igualmente ciosos da felicidade um do outro”. Você, penso, é a síntese de tudo isso, pois compartilha, multiplica, participa. É amiga, companheira, auxilia.
Continue assim: verdadeira, sem meias palavras. Irá longe, pode acreditar. Lutou e conseguiu conquistar, alcançar objetivos pessoais e profissionais. Imprima, em cada dia de sua vida, toda bondade que existe no fundo de seu coração. Não mude, continue assim.
Por ser jornalista, sabe que a verdade é o motivo maior da matéria. Sem entrar em aspectos éticos e morais, tampouco sensacionalistas. Jornalismo na verdadeira acepção do termo. A propósito: gosto de vê-la na telinha da TV Mirante, antes, porém, do seu trabalho. Da forma como conduz a notícia.
Altissonante. Sua sublimidade vai além... é capaz de transpor barreiras, assim como os sinais de amplitude modulada. Buscando o ideal, o lugar aonde deseja ir.
É síntese, por reunir, somar, agregar; primar por amizades efetivas, de forma coerente. E, sobretudo, alvinitente. Continue assim: imprimindo, em cada dia de sua vida, toda a bondade que existe no fundo de seu coração.
Não ligue para o que os outros falarem. Afinal, o mundo é assim. Felizmente, não somos perfeitos. Porém, nasceste predestinada a fazer o bem. Portanto, daí, acredito, a razão de você ser jornalista. Um ser vocacional. O jornalismo é uma espécie de sacerdócio. Quando feito com amor, esmero, o melhor de nós: pronto. Deslancha!
Foi Clarice Lispector quem disse: “Confie na minha transparência. Sou eternamente explícita. Se não gosto, não faço charme, Doa a quem doer, minha sinceridade e bem-estar são colocados em primeiro lugar, não nego”.
Parabéns, felicidades, muitos anos de vida!
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Gaby, o indicador - Feliz, mas muito feliz, cumprimento o jornalista Carlos Henrique Gaby, pela passagem de seu aniversário nesta terça-feira (2). Antes de ser colega de profissão, Carlinhos ou Gaby, como é mais conhecido, é um dileto amigo. É um dos responsáveis pelo meu ingresso no jornalismo imperatrizense. Assim que retornei de Belém, Pará, em 1987, o conheci, época em que ele trabalhava em O PROGRESSO.
Fizemos amizades quando frequentávamos os movimentos culturais da época. Por perceber minha aptidão para o ofício de escrever, Carlinhos indicou-me para o então editor-chefe de O PROGRESSO, Adalberto Franklin, hoje proprietário da Ética Editora. Para minha alegria, tive meu nome aprovado.
Na época, fui um dos vencedores do Festival de Crônicas e Contos, realizado pelo Paço da Cultura de Imperatriz. A entrega da premiação aconteceu no prédio onde funciona hoje a Academia Imperatrizense de Letras (AIL). Bons tempos, Gaby, com a Feira da Cultura ocorrendo na Praça da Cultura. Lá, fiz amizades com Zeca Tocantins, Mauro Soh, Didi, Fernando, Ariston de França, Luiz Carlos Dias, Erasmo Dibel e o saudoso Nenen Bragança, além de outros “pratas da casa”, talentos da nossa arte. Em suas diversas nuances.
Trabalhamos juntos, cobrindo os fatos do cotidiano de Imperatriz. O jornalista Daniel Souza, ex-secretário de Regularização Fundiária e Meio Ambiente do Município, também integrava a equipe. Era um time e tanto! O William Marinho e o Dema de Oliveira também batiam um bolão. O Coló Filho, atual editor-chefe, era o correspondente em Açailândia.
Carlinhos, obrigado por tudo! Obrigado pela confiança e, principalmente, por acreditar que o recém-chegado, apesar de ser imperatrizense, da capital morena, poderia sair-se bem na missão por você indicada. Pouco tempo depois, ele fez o mesmo trajeto, ou seja, deixou a cidade para morar em Belém do Pará. Também esteve em outros centros.
Hoje, Carlinhos, outra vez na terra do frei, desenvolve um bom jornalismo, seguindo preceitos éticos e morais. Jornalismo na verdadeira acepção do termo. Realmente, os bons pensamentos são remédios infalíveis, indicados para todos os males. As dicas, as forças, foram todas válidas. Melhor ainda: serviram como norteadores daquele recém-iniciado no jornalismo, antes no Pará. Depois, aqui em Imperatriz.
Parabéns, Carlinhos!
Feliz aniversário e sucesso!
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