Foram 4.894 entradas de pacientes, 40% deles trazidos por ambulâncias das prefeituras dos outros municípios. Desses, 4.295 foram observados, medicados (ou passaram por procedimentos ambulatoriais) e mandados de volta para casa; 599 tiveram que ser internados, sendo que 504 passaram por cirurgias e tiveram que ficar internados.
No mês de fevereiro, que tem potencial para ser o mais trágico do ano, por causa do carnaval e da intensa movimentação nas estradas (folia e fim das férias), o Hospital Municipal de Imperatriz, Socorrão, onde desaguam todas as vítimas da região, de acidentes e de envolvidos em brigas com armas brancas (facas) e de fogo (além das chamadas causas naturais), a média de óbitos se manteve muito abaixo do padrão nacional, nas urgências e emergências da saúde pública.
Dos que faleceram, 25% estavam acima dos 80 anos, portanto, de causas naturais; 33% chegaram em estado terminal, alguns já até em óbito; 21% eram vítimas de acidentes ou de ferimentos a bala ou a faca, e os demais, em geral em decorrência de AVC's, cardiopatias e de complicações do diabetes, etc.
O dia mais agitado do mês foi 27, a última quinta-feira do mês e um dia depois do encerramento do carnaval, com 222 entradas no pronto socorro; já o recorde de cirurgias de fevereiro foi o dia 17, uma segunda-feira, quando as sete salas cirúrgicas foram ocupadas 31 vezes.
As refeições servidas foram 41.026, atendendo pacientes, acompanhantes e funcionários, sendo que os doentes, além do café da manhã, almoço e jantar, recebem complementação 3 vezes, duas entre as refeições principais e uma no final da noite, antes de dormir.
EFICIÊNCIA - Mesmo no mês de fevereiro, óbitos no Socorrão não chegam à metade da média nacional e é menos de um terço do Rio de Janeiro, estado mais crítico do Brasil (por Assessoria de Comunicação)
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