Dema de Oliveira
Entre os vários lançamentos de livros que já aconteceram nesta edição do 13º Salimp (Salão do Livro de Imperatriz), está o livro ‘Morto Vivo’, uma obra que faz a estreia oficial do escritor Paulino Tosta Filho no mundo literário imperatrizense.
Paulino Tosta Filho nasceu em Cassilândia, Mato Grosso do Sul, no dia 26 de julho de 1959. Migrou-se para Brasília, onde cursou o ensino fundamental e médio, aos 15 anos. Há vinte anos reside em Imperatriz, exercendo a função administrativa na área de transporte-biografia. Durante toda sua vida, esteve ligado às artes, ao teatro, ao cinema, à poesia e, acima de tudo, à literatura. Quando mais novo, em conversa com seu irmão, manifestou a vontade de escrever um livro. O irmão o aconselhou: “Deixe para depois de 50 anos”.
‘Morto Vivo’, é um trabalho de 2 anos.
O poeta, ator e diretor Thomaz Coelho, prefaciando ‘Morto Vivo’, disse que essa obra, além do deleite da leitura, proporciona bem estar em nossas fantasias. O enredo, segundo Thomaz Coelho, nos leva a um mundo plural, onde a inspiração do autor se funde com a fantasia e a realidade. Ao descrever sua trama, emerge um arcabouço onde os personagens convivem harmoniosamente com seus biotipos e fenótipos numa história alucinante.
A narrativa, segundo Thomaz Coelho, lança luzes para um dos males da nossa sociedade atual, a corrupção, ratificando a frase “a vida imita a arte’. Com originalidade, Paulino conduz um ardiloso enigma com maestria até o desfecho final, colocando-se dignamente entre os grandes escritores de suspense.
Tendo como primeira cena, o momento em que uma sucuri ataca um cidadão, o Zé Branco, uma das personagens de ‘Morto Vivo’, Paulino Tosta Filho mexe com o imaginário do leitor que, diante do que segue, não tira mais o sentido do livro e vai até o fim.
Realmente, uma obra literária que vai chamar a atenção e que deverá ficar entre as grandes que foram lançadas neste 13º Salimp, um evento que já se tornou grande e que faz parte da vida do imperatrizense, do maranhense e do brasileiro.
O lançamento acontecerá às 21 horas, no stand da Academia Imperatrizense de Letras, no 13º Salimp.
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