Condutores de veículos enfrentam a falta de infraestrutura

É uma das avenidas mais importantes da cidade. A Avenida Liberdade corta a região conhecida como Grande Cafeteira, permitindo o acesso direto aos bairros Parque Amazonas, João Castelo, Mutirão, Vila Zenira, Vila Cafeteira e Vila Ipiranga. Liga a Avenida Babaçulândia à BR-010 e há algum tempo vem apresentando problemas com a falta de infraestrutura, mesmo depois de ter sido recuperada.

Na visita do governador do estado do Maranhão a Imperatriz, Flávio Dino assinou convênio para a liberação de recursos que devem ser investidos em pelo menos 17,5km de asfalto para ruas e avenidas da cidade. Ao passar a fala para o prefeito Sebastião Torres Madeira, o chefe do Executivo citou, além da Avenida JK, a Avenida Liberdade como sendo uma das que necessitam de reparos urgentes.
Nossa reportagem visitou comerciantes, moradores e pessoas que utilizam com frequência a avenida, que na altura do Parque Amazonas ganha o nome de Rio Negro, e ouviu respostas positivas em relação ao que foi anunciado na manhã da última quarta-feira.
“Eu acredito que agora vamos ter a avenida recuperada. São apenas alguns trechos que precisam ter o asfalto recolocado e melhorar a vida de quem mora aqui e de quem passa todos os dias. Em frente ao posto de saúde está uma situação difícil. Tem muitos buracos. Um pouco mais à frente tem buracos maiores ainda. E, se começar a chover forte, vai ficar pior”, alertou a estudante Jéssica Alves.
Morador da Vila Zenira, o aposentado José Batista afirma que espera ver as máquinas trabalhando. “Se o governador veio aqui e disse que vai ter os recursos, já assinaram a papelada, agora é com o Madeira. Eu acredito que vamos ver essa rua recuperada em breve”, disse.
Os moradores aproveitaram a presença da nossa reportagem para cobrar serviços de saneamento básico para os bairros cortados pela Avenida Liberdade e sugerir soluções para o fim dos problemas com a rede de esgoto. “E qualquer uma dessas ruas, depois da obra do PAC, ficou vazando esgotos. Parece que a rede é muita estreita”, comenta a dona de casa Maria do Socorro. (Hemerson Pinto)