O coordenador da Unidade de Gestão Energética Municipal (UGEM), Amilton Camargo, disse que o município tem combatido o chamado “lixo eletrônico”, acumulado nestes últimos anos no sistema Cemar e Caema, de imóveis alugados, desalugados ou demolidos que ficaram cadastrados na empresa concessionária de energia elétrica, apesar de não renderem fatura, mas constar como da Prefeitura de Imperatriz.
Ele observa que esse “lixo eletrônico” tem causado um equívoco em relação à quantidade de imóveis que existem à disposição do município, medida que tem sido combatida com eficiência pelos técnicos da UGEM.
Amilton Camargo ressaltou que o órgão tem realizado palestras voltadas aos servidores municipais, promovendo a conscientização sobre a utilização racional da energia elétrica nas repartições públicas da Prefeitura de Imperatriz. “Esse trabalho é focado na redução do consumo de energia, através da racionalização”, disse.
Licitação – Ele também explicou que todos os processos de fraudes de gestões anteriores foram cancelados e realizadas licitações para corrigi-los. “Esse trabalho tem sido realizado durante toda a gestão do prefeito Madeira”, contou.
Em relação aos hidrômetros da Caema, o coordenador da UGEM falou que está sendo adotado semelhante processo feito na Cemar. “Temos realizado uma vistoria pente fino averiguando todos os imóveis, eliminando os locais que não existem mais e solicitando a extinção das faturas de débitos acumulados, considerados indevidos junto à Caema”, disse ele, que ressalta o intenso trabalho de combate ao desperdício de água nas praças públicas de Imperatriz. [Gil Carvalho-Comunicação]
Publicado em Cidade na Edição Nº 14627
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