Florian Madruga falou de sua satisfação em voltar a Imperatriz para participar do Salão do Livro, observando que o Conselho Editorial da Gráfica do Senado, presidido pelo senador José Sarney, que também preside o Senado, escolhe três instituições de uma cidade ou microrregião que trabalhem a causa dos deficientes visuais, para contemplá-las com livros de gêneros diversos, escritos em braille.
O diretor da Gráfica do Senado informou que as entidades contempladas este ano foram a Associação dos Cegos de Imperatriz, a Secretaria Municipal de Educação e a APAE de Cidelândia. Florian Madruga afirmou que esse trabalho a Gráfica do Senado começou por Brasília, depois se estendeu pelas cidades de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Palmas (TO), Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Natal (RN), João Pessoa (PB), Porto Alegre (RS), São Luis e Imperatriz, no Maranhão.
Florian Madruga informou, ainda, que o braille foi criado na Gráfica do Senado com o objetivo de atender deficientes visuais de todo o país. “E este ano trago para Imperatriz a proposta do Senado, para a Prefeitura e a Câmara de Vereadores, de fornecer a Lei Orgânica do Município (LOM) toda escrita em braille para que possamos entregá-la no 11º Salimp”, garantiu Florian Madruga, antes de repassar às mãos do prefeito Sebastião Madeira os livros para ser entregues as entidades.
Publicado em Cidade na Edição Nº 14441
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