O Brasil se equipara aos países do primeiro mundo na área de solução de conflitos sem a intervenção do Poder Judiciário. Apesar de fazer parte do ordenamento jurídico desde a Constituição do Império, a Arbitragem nunca fora tão difundida como nos dias atuais. Para explicar isso basta refletirmos sobre a velocidade com que se produz conhecimento na pós-modernidade. Vivemos na era da velocidade, onde tudo acontece em tempo real. Os meios de comunicação de massa se aprimoram a cada dia, as transações mercantis carecem de soluções rápidas e eficazes; não obstante a quebra das barreiras entre as nações, a cibernética... enfim, tudo que diz respeito a transações de bens patrimoniais disponíveis carece de rapidez na solução de controvérsias. A Justiça Arbitral é, pois, a alternativa para solução de conflitos entre pessoas, entre empresas, entre pessoas e empresas e entre nações, sem que haja a participação do Poder Judiciário, sem a ação do juiz togado. É a justiça cidadã. É a justiça que encontra e promove a paz com simplicidade e rapidez.
É com o objetivo de esclarecer e levar informações técnicas aos jornalistas que a Câmara de Justiça Arbitral de Imperatriz oferece nesta sexta-feira, dia 27, a partir das 15h, na sua sede na Avenida Bernardo Sayão, 1587 - 1º Andar - Quatro Bocas, o Seminário com o Tema JUSTIÇA ARBITRAL. O Seminário terá como palestrante o Dr. Francisco Lopes Araújo, coordenador da 3ª Câmara de Conciliação e Arbitragem da 12ª Região, integrante do sistema de Câmaras Arbitrais do MERCOSUL.
Publicado em Cidade na Edição Nº 14314
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