Hemerson Pinto
Os alunos contaram a história da comunicação desde o início dos tempos com o tema “Da pedra à internet: o desenvolvimento da comunicação”. As pesquisas realizadas ao longo dos últimos meses foram apresentadas na manhã de sexta-feira, 11, no educandário Frei Osvaldo, na Rua Manaus, entre as avenidas Santa Teresa e Bernardo Sayão, Centro.
A turma do 4º ano realizou uma pesquisa sobre a comunicação escrita, as revistas e os jornais, e falou sobre o início do jornalismo impresso no Brasil, sobre o jornal ‘O Alicate’ – que circulou em Imperatriz e região em 1932, manuscrito, criado por Antônio José Marinho, natural de Grajaú-MA, e destacou o jornal O PROGRESSO como o mais antigo jornal de Imperatriz em circulação.
A data de fundação e os nomes dos fundadores deste jornal diário, assim como duas páginas da primeira edição, foram estampados em um banner na entrada de um espaço onde os alunos criaram para simular uma banca de revistas e jornais.
Já a turma do 1º ano estudou e explicou durante a mostra sobre o pergaminho, um importante suporte da escrita, feito de pele de animal, utilizado na antiguidade ocidental especialmente na Idade Média. A turma também falou sobre o papiro, planta da qual era trabalhada a parte interna, branca e esponjosa, para se obter folhas finas e longas que eram preparadas para receber a escrita.
A mostra de ciências dos alunos do Educandário Frei Osvaldo durou toda a manhã. Com um informativo, o ‘Inform EFO’, os alunos e professores contaram a história da escola, que no próximo dia 20 completa 23 anos de fundação, e uma homenagem ao adolescente Wellington Ramos de Paulo, 15 anos, assassinado pelo vizinho no dia 26/11, na Nova Imperatriz. Wellington estudou no educandário entre 2012 e 2014.
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