Pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia - "Observatório das Metrópoles" - realizou levantamento sobre o Índice de Bem-Estar Urbano dos Municípios Brasileiros (IBEU-Municipal) que aponta Imperatriz na 2ª posição entre as melhores cidades do Maranhão em bem-estar urbano.
O levantamento analisou a situação de 5.565 municípios brasileiros. O estudo verificou que São Luís, a capital maranhense, ficou na 23ª posição como melhor cidade em bem-estar. A primeira, em nível estadual, é a cidade de Lago do Junco.
Pelo menos seis municípios maranhenses estão na lista como um dos piores índices em bem-estar do Brasil, sendo eles: Presidente Sarney e Conceição do Lago-Açú [5.557]; Serrano do Maranhão [5.551]; Pedro do Rosário [5.550]; Central do Maranhão [5.547] e Araguanã [5.546]. Em nível nacional, São Luís está na 4.493 posição, enquanto Imperatriz, na 3.645.
O estudo avaliou o deslocamento casa-trabalho; condições ambientais urbanas; condições habitacionais; infraestrutura urbana e serviços coletivos urbanos. "As condições habitacionais constituem uma importante dimensão que influencia o bem-estar das pessoas na cidade. Tal dimensão pode ser apreendida pela situação de adensamento [entendida pela razão número de pessoas no domicílio e número de dormitórios].
Ao tomar conhecimento do estudo, o prefeito Sebastião Madeira comemorou o resultado em que aponta Imperatriz como a segunda melhor cidade maranhense em bem-estar. "Fico satisfeito em ver que em todas as avaliações nacionais que fazem dos municípios, Imperatriz é classificada, como é o caso do bem-estar urbano", completa.
Para ele, Imperatriz se encontra em razoável classificação em todos os municípios brasileiros, desponta em segundo lugar no Maranhão, superando a capital São Luís. "Imperatriz é a única cidade de médio-grande porte que está bem colocada no Maranhão", frisou.
Madeira atribui o resultado positivo às medidas que foram adotadas ao longo desses últimos anos contribuindo para melhoria da qualidade de vida da população de Imperatriz. Gil Carvalho-Eva Fernandes [ASCOM]
Comentários