Diariamente, automóveis, kombis e vans, deixam na Praça de Fátima, dezenas de pessoas provenientes dos mais diversos municípios da região do "Bico do Papagaio"

Diariamente a cidade de Imperatriz acolhe centenas de pessoas oriundas de vários municípios da região tocantina, do estado do Tocantins, do sul e sudeste do Pará. São pessoas que vendem produtos hortifrutigranjeiros, que compram mercadorias no atacado do Mercadinho, que procuram serviços médicos especializados e muitas outras necessidades que Imperatriz supre em um raio de 300km.    Porém todas essas pessoas reconhecem que a cidade não apenas cresceu, mas se desenvolveu muito nos últimos oito anos, com a atração de empresas dos mais variados portes que aqui se implantam constantemente. Imperatriz se tornou a atração de investidores até mesmo de outros países.

Isso ficou comprovado com a visita à cidade de Embaixadores das Filipinas, da Índia, de Trinidad e Tobago e, por último, empresários e autoridades chinesas, que vieram conhecer as potencialidades econômicas do município e região, e também participaram da Feira do Comércio e Indústria de Imperatriz - FECOIMP.
Diariamente, automóveis, kombis e vans, deixam na Praça de Fátima, dezenas de pessoas provenientes dos mais diversos municípios da região do Bico do Papagaio, norte do estado do Tocantins. Uns procuram os comércios da Avenida Getúlio Vargas e avenidas adjacentes, para adquirir as mais diversas mercadorias, outros procuram o Mercadinho. 
Proveniente da cidade de Augustinópolis (TO), o comerciante João Silva Costa, 52, afirma que vem constantemente a esta cidade adquirir os mais variados produtos para surtir o seu comércio. "Venho para Imperatriz porque aqui nós encontramos de tudo e a preço acessível para que possamos vender aos nossos clientes por um bom preço".
A senhora Francisca Alves Sousa, 43, proveniente do interior do município de Axixá (TO) veio em busca de tratamento médico. "Nem sempre quando precisamos encontramos médico, por esse motivo temos que vir para Imperatriz e procuramos o Socorrão (Hospital Municipal de Imperatriz), aonde somos bem atendidos", afirma a trabalhadora rural.
Para o estudante Antonio Carlos Barros Ribeiro, 24, Imperatriz não apenas se desenvolveu, mas também se modernizou nesses últimos anos. "É claro que a cidade ainda não se compara com algumas cidades do sul e sudeste, mas isso eu acho porque os próprios moradores jogam lixo na rua, não tem uma consciência ambiental e isso prejudica a imagem da cidade", finalizou.  Domingos Cezar [ASCOM]