Embora dez poços artesianos estejam sendo perfurados pelo Governo do Estado em vários bairros de Imperatriz, a crise no sistema de abastecimento de água tem causado transtornos a centenas de moradores que clamam por melhorias na regularização do precioso líquido na cidade.
A vereadora Caetana Frazão (PSDB) assinala que “é preciso normalizar o abastecimento de água em Imperatriz, assim como cuidar do tratamento de esgoto evitando despejá-lo no rio Tocantins”. “É preciso ter mais responsabilidade para oferecer uma prestação de serviço melhor para nossa gente”, defende.
Ela observa que os moradores da Vila Machado recebem água do reservatório instalado no bairro da Vila Lobão. “A tubulação da rede (cano) passa pela Avenida Liberdade, na Vila Cafeteira, indo – direto – para Vila Machado, porém os moradores sofrem com essa crise de falta de água”, conta.
De acordo com a parlamentar, a comunidade reclama – e com razão – do caos da falta de água em Imperatriz. Também denunciou a situação das vilas Zenira e Santa Luzia, que não dispõem de rede de abastecimento de água. “Muitos tiveram que fazer gambiarras para conseguir água nessa região”, disse.
O vereador Carlos Hermes (PCdoB) manifesta preocupação com a crise de abastecimento de água que afeta os moradores de bairros antigos da cidade e condenou que o povo seja obrigado a fazer gambiarras para ter acesso a água potável em Imperatriz. (Assessoria)
Publicado em Cidade na Edição Nº 15090
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