Por três dias, Imperatriz foi a capital brasileira dos festivais e levou à arena montada no estacionamento do Imperial Shopping artistas de todo o Brasil. Foram mais de 70 inscrições que mostraram a importância de um festival neste formato, que dá destaque para trabalhos profissionais, mas que não tem espaço em outros festivais, tão poucos nos meios de comunicação. Foram selecionados 14 competidores que fizeram do Imperatriz Festival – Palco das Canções do Brasil um evento de alto nível.
O embrião do projeto surgiu em 2010 em reuniões na Fundação Cultural e ao longo dos anos foi sendo amadurecido pela equipe, aguardando condições para viabilizá-lo. Comprometido com a cultura, o deputado estadual Marco Aurélio já havia disponibilizado emendas parlamentares para a realização do Carnaval de Imperatriz e a sua participação foi imprescindível. “É um grande parceiro da cultura e provou o seu comprometimento com a disponibilização dessa emenda para a realização do festival”, afirmou Lucena Filho, presidente da Fundação Cultural de Imperatriz.
No último sábado foi a grande final e as canções “Amores” e “A canção e o Outro Lado da Noite”, do mineiro Zebeto Corrêa, “Violinos do Ar” e “Olho D’água”, do paraibano Pepysho Neto, e “Passarim do Jalapão” e “Romeiro do Bonfim”, do tocantinense Dorivã, foram os premiados em 1º, 2º e 3º lugares, respectivamente. “Agradeço muito a receptividade da cidade e a equipe organizadora, que promoveu esse grande evento”, declarou o grande vencedor do festival.
Mas o festival não ficou só no palco. Foi montada uma praça de alimentação, onde empreendedores imperatrizenses do ramo da alimentação participaram do Concurso Gastronômico de Comida de Rua, sendo que 15 pratos concorreram a dois prêmios de mil reais dados por um júri técnico e pelo voto popular. O tradicional Cachorro Quente do Chico foi o vencedor pelo júri popular e o Risoto de Baião de 2, do Chivuck Adventure, foi o escolhido pelos jurados. (Antônio Fabrício / ASCOM)
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