Iluminação será entregue na próxima sexta-feira

A iluminação da rodovia BR-010 será entregue já na próxima sexta-feira (24). São 13 quilômetros de iluminação, feita com luminárias potentes, econômicas e ecologicamente corretas. O trabalho foi feito em duas frentes de serviço.
Ao todo, são 230 luminárias. Quem trafega diariamente pela rodovia destaca a importância do trabalho para a segurança do trânsito. É a opinião do motociclista Mateus Silva. “É bom. É um serviço que deve durar e que vai melhorar muito a vida de quem usa a BR [010], principalmente à noite. Qualquer buraco no asfalto, quando você não tem visibilidade, pode dar problema. Essa iluminação vai resolver esse problema”, disse.
A opinião é semelhante a do caminhoneiro João de Deus Ferreira. Para ele, no entanto, não se resume aos acidentes. “Nós também sabemos que os ladrões preferem praticar seus assaltos à noite. Isso aqui [iluminação] dá muita segurança. Melhora muito”, disse.
Um trecho da rodovia, também conhecida como Belém-Brasília, já foi entregue, ainda no início do último mês de julho. A justificativa dada à época foi o início do período da Exposição Agropecuária de Imperatriz (Expoimp). Com o aumento do fluxo de veículos, motivado pelo início do evento, a Prefeitura autorizou a liberação do trecho, que foi importante para dar maior segurança ao local.

Iluminação
Nos últimos anos, a Prefeitura investiu na iluminação pública da cidade. Só este ano serão investidos cerca de dez milhões de reais para esta finalidade. O secretário de Infraestrutura, Roberto Alencar, informou que este trabalho já foi feito na grande Vila Lobão, que compreende a Vila Lobão, a Vila Redenção I e II, o Parque das Estrelas, o Parque das Palmeiras, o Brasil Novo e a Vila Brasil. Também já foi feita a grande Vila Nova, que corresponde à Vila Nova, o Jardim São Luís, o Sanharol, Airton Sena, Parque das Mangueiras e Vila Fiquene.

BR-010
A rodovia BR-010 chegou a Imperatriz em 1958, por determinação do então presidente Juscelino Kubitschek. A abertura da rodovia ficou a cargo do engenheiro Bernardo Sayão, que faleceu no ano seguinte (1959), ainda durante as obras. (Comunicação)