Nesse fim de semana, o Ibama, por meio do gerente regional, Dr. Marco Miranda, e sua equipe, esteve fiscalizando o rio Tocantins nas áreas que vão da Praia do Cacau ao Povoado Imbiral. Na oportunidade, foram feitas vistorias nas margens do rio, a fim de coibir o desmatamento e asseoreamento que tanto faz mal ao Rio. 

Também foi verificada incidência de queimadas em suas margens, a fim de que as mesmas sejam evitadas para que não provoquem danos ao meio ambiente. Uma grande preocupação do Ibama, através do seu gerente regional, Dr. Marco Miranda, é coibir qualquer tipo de ilícito ambiental. Ele não vem medindo esforços para fiscalizar toda a região.

UHE Estreito
Na terça-feira, dia 01/08, o gerente regional, a secretária adjunta de Desenvolvimento Sustentável do Estado do Maranhão, Dra. Liene Soares Pereira; a Cel. Edilene Soares, comandante do Batalhão de Policiamento Ambiental do Maranhão; o Sr. Daniel Luz, geólogo da SEMA-MA; o Sr. Allisson Daniel, engenheiro da SEMA-Itz, a Sra. Rosa Arruda, secretária de Meio Ambiente de Imperatriz; o Sr. Bruno Sousa, secretário de Meio Ambiente de Estreito; o Sr. João Castanheira, gerente de Operações da UHE de Estreito, e o Sr. João Rezeck, Gerente Geral da UHE de Estreito, estiveram reunidos na UHE de Estreito para tratarem de questões relacionadas à influência ou não da referida barragem na questão do volume de água no Rio Tocantins.
O que foi explicado pela CEST é que não existe influência da barragem na vazão de água do Rio. Muito pelo contrário, dizem os técnicos da UHE, se não existisse a barragem, o nível do rio estaria mais baixo. A UHE é denominada de  barragem fio dágua, ou seja, toda quantidade de água que chega é a mesma que sai, não havendo “retenção” alguma. O que foi colocado é que deve haver mais conscientização da sociedade no sentido de preservar as nascentes, não poluir os afluentes, não jogar esgoto no Rio, não desmatar nas encostas, não assorear, enfim, ter educação ambiental. E quanto aos órgão públicos, fica a responsabilidade de fiscalizar e coibir os possíveis danos ao meio ambiente, a fim de que o Rio Tocantins não venha a ser mais penalizado do que já é. (Assessoria)