Vítima de um acidente quando manuseava um facão, o trabalhador da construção civil Eduardo Morais de Abreu, 19 anos, acabou atingindo a veia femoral na perna direita, próximo à região da virilha, ponto onde a veia é mais superficial, vindo a perder muito sangue.
De imediato a comunidade acionou o SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), que rapidamente se deslocou até a Vila Palmares, situado próximo ao Parque Santa Lúcia, iniciando o primeiro atendimento de emergência para salvar a vida do jovem trabalhador e levando-o à emergência do Hospital Municipal de Imperatriz (HMI), o Socorrão.
"Meu irmão perdeu muito sangue, ainda no local do acidente, mas quando chegou à emergência do hospital Socorrão os médicos e enfermeiros prontamente agiram e estancaram a lesão", conta a cabeleireira Carla Morais de Abreu, irmã da vítima que reconheceu a importância, agilidade e a competência da equipe médica do hospital municipal.
"Muitos falam do hospital Socorrão, mas tenho somente que agradecer a Deus primeiramente, depois a equipe pela competência em salvar vidas. E obrigado a todos os profissionais de saúde pela vida do meu irmão", desabafou ela, em uma rede social, ao ressaltar que lá (hospital Socorrão) existem [grandes] heróis que trabalham para salvar vidas.
Carla Morais enfatiza que "se não fosse a intervenção dos médicos e enfermeiros do grande Socorrão, meu irmão Eduardo Morais não estaria mais entre nós". Ele (Eduardo) foi submetido a duas cirurgias: a primeira para tentar reconstituir a veia e a segunda a amputação da perna para evitar infecção.
O trabalho prestado pelos profissionais do hospital Socorrão também é reconhecido por Jocemia Lales Rocha, que declarou, também via rede social, que "é uma prova viva". "Fiquei entre a vida e a morte, mas graças a Deus, aos médicos e enfermeiros, sobrevivi", acrescenta.
Placidina dos Reis Oliveira atesta que o hospital Socorrão presta um bom serviço à população de Imperatriz e atribui que não é melhor [ainda] por causa da grande demanda de pacientes oriundos de vários municípios das regiões sudoeste, central e sul do Maranhão; do norte do Tocantins e do Pará.
"Os prefeitos dessas cidades próximas deveriam cuidar de seus pacientes, evitando assim a superlotação em Imperatriz", declarou ela. (Gil Carvalho/ASCOM)
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