Domingos Cezar
A Prefeitura Municipal, por intermédio da Fundação Cultural de Imperatriz (FCI), retornou nessa sexta-feira (14) com o projeto Nossa Arte nas Escolas, que esteve suspenso provisoriamente na Semana da Pátria, uma vez que os diretores, supervisores e professores estavam empenhados na realização dos desfiles escolares.
O projeto coordenado pelo poeta Zeca Tocantins, um dos coordenadores da Fundação Cultural, tem como principais parceiros a Vara da Infância e da Juventude e Comissariado de Menores, sob a liderança do juiz Delvan Tavares, o qual faz questão de acompanhar os comissários com suas palestras nas escolas.
Nossa Arte nas Escolas tornou-se um projeto respeitado por todos os escritores que dele participaram ou participam, caso de Livaldo Fregona, Francisco Itaerço Bezerra, Gilmar Pereira, todos membros da Academia Imperatrizense de Letras (AIL) que fazem questão de fazer parte da comitiva de intelectuais e artistas que integram o projeto.
Livaldo Fregona diz que se sente gratificado em ver crianças e adolescentes, estudantes de escolas públicas declamarem, cantarem e expressar conhecimento através da arte. “Também fico orgulhoso em poder compartilhar com eles as minhas obras, pois sinto que eles têm interesse em conhecer o que produzimos de literatura em Imperatriz”.
Outro artista que abraçou com a alma o projeto é o músico, cantor e compositor Neném Bragança, conhecido por sua voz e por ter se tornado um dos maiores vencedores de festivais desse país. Ao lado do parceiro Zeca Tocantins, Neném canta, encanta e incentiva os jovens estudantes a se interessarem e enveredarem pelo caminho da música.
Paralelo a esse trabalho, o juiz Delvan Tavares e os comissários de menores dão verdadeiras aulas de cidadania. Eles orientam os estudantes a trilharem o caminho da educação, da cultura, do esporte, com o objetivo de se afastarem do caminho das drogas, da prostituição, da violência de uma forma em geral.
Para o presidente da Fundação Cultural, Lucena Filho, de todos os projetos desenvolvidos pela Fundação, o Nossa Arte nas Escolas é que tem o maior alcance social. Lucena Filho faz questão de acompanhar o coordenador Zeca Tocantins e o juiz Delvan Tavares nas visitas às escolas previamente cadastradas no projeto.
A propósito, Lucena Filho observa que os supervisores e diretores de escolas que desejam levar o projeto aos seus estabelecimentos que procurem a sede da Fundação Cultural para o devido agendamento. Lucena Filho afirma que além da Vara da Infância e da Juventude e Comissariado de Menores, outra grande parceira é a Academia Imperatrizense de Letras, por intermédio de seus membros, que abraçaram o projeto.
Publicado em Cidade na Edição Nº 14506
FCI continua projeto Nossa Arte nas Escolas em parceria com Vara da Infância e Juventude
O projeto esteve paralisado apenas na Semana da Pátria
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