As 17 famílias que tiveram suas casas interditadas pela Defesa Civil, no setor Beira Rio, receberão nos próximos dias, o benefício eventual do Aluguel Social, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Sedes. Com duração de seis meses, benefício pode ser prorrogado por mais seis. As famílias também foram inseridas no Programa Minha Casa Minha Vida, para que sejam encaminhas a um conjunto habitacional.
O valor corresponde a R$ 500,00, e será depositado nas contas bancárias dos beneficiados, nos próximos dias. A secretária Janaína Ramos, afirmou que "A Prefeitura, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social, cumpriu o seu papel. As casas foram interditadas por volta do dia 07 de abril, no Setor da Beira Rio, pela Defesa Civil, com laudos. Nós fizemos todo o processo com base nestes laudos, bem como com laudos de assistentes sociais, que comprovam que as casas estavam a ponto de desabar. E daí então providenciamos o Aluguel Social", informou.
A reunião foi realizada no auditório da Sedes, seguindo todas as orientações do Ministério da Saúde, em prevenção à Covid-19. Na ocasião, a secretária explicou também que o processo não demorou, mas que precisava seguir todas as normas jurídicas para a liberação do benefício, pois se trata de recursos públicos.
"Vocês terão a garantia de morar em local seguro, sem risco de desmoronar e é por isso que nós, da gestão do prefeito Assis Ramos, estamos aqui, porque nos preocupamos com a integridade física de cada um de vocês e de suas famílias", explicou Josiano Galvão, superintendente da Defesa Civil.
A jovem Amanda Chaves Fontinelle é uma das moradoras que tiveram sua casa interditada. Ela conta que agora entende quão delicada é a situação e o porquê da saída daquele local. "No começo ninguém queria sair das casas, mas com tudo o que o Josiano Galvão falou, percebo que eles querem o nosso bem. Então é melhor pra gente ficar nessa casa do Aluguel Social por enquanto, até eles entregarem as nossas", disse. (Ascom-PMI/Sara Batalha)
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