Recortes de O PROGRESSO foram mostrados na exposição

Hemerson Pinto

Dia 06 de agosto de 2013 completou cinco anos da morte do primeiro bispo da Diocese de Imperatriz, Dom Affonso Felippe Gregory. Amiga de caminhada, a religiosa Ana Maria Pastoreli resolveu montar uma exposição fotográfica com registros de momentos históricos que marcaram a passagem do bispo por Imperatriz. Entre as fotografias ela apresentou recortes do jornal O PROGRESSO, que anunciaram desde a chegada de Dom Affonso até o dia em que foi sepultado em Imperatriz.
“Ele chegou em 1987, em 2005 eu retornei para a Itália, por problemas de saúde, mas sempre que vinha aqui o reencontrava, e o acompanhei até o fim”, comenta a missionária que vive no Brasil desde 1974 e em Imperatriz desde 1978. Ela afirma ter um arquivo formado por três pastas, onde guarda fotografias de Dom Affonso, Dom Alcemar e Dom Marcelino. “Alguns são recortes dos jornais O PROGRESSO e Imperatriz”.
Próximo a data que lembra a morte do bispo Dom Affonso, Ana Maria teve a ideia de reunir o material e uma exposição. “Tenho entrevistas, matérias, copiei e depois selecioneis as melhores fotografias onde ele aparece. Mas não é completa. Para isso precisaria reunir fotos de trabalhos dele em todas as paróquias da diocese. (…) Ele foi o meu bispo, amigo e sempre conversávamos bastante. Ele sabia das minhas dificuldades e das minhas alegrias. Era um momento de compartilha”, diz a italiana.
A exposição ‘Dom Gregory e Imperatriz. Memória, História e Vida’ recebeu o público na segunda-feira e na terça-feira, na Praça de Fátima. O trabalho será levado a paróquias de Imperatriz, e depois atenderá ao convite de universidades. “É a história. Representa um pedaço da história de Imperatriz, da nossa Diocese e da região toda. É importante fazer memória. Através da fotografia muitas pessoas se encontraram hoje, é bonito”, define Ana Maria.