Hemerson Pinto
Depois de iniciada na Praça de Fátima e percorrer paróquias e instituições de ensino públicas e privadas, a exposição ‘Dom Gregory, História, Memoria, Vida’ foi encerrada na manhã de ontem na Câmara Municipal de Vereadores. As fotografias expostas em murais chamaram atenção de quem visitou a casa de leis. A organizadora usou a tribuna popular para falar sobre o trabalho.
“Foi um evento para toda a sociedade. Escolhi a Câmara porque era um bispo de Imperatriz. Ele também gostava de participar das sessões, de dar conselhos. Agora estou iniciando meu segundo trabalho (documentário), que é sobre Dom Marcelino. Já está pronto, estou começando a divulgar. Dom Marcelino foi o primeiro bispo de Carolina, quando Imperatriz ainda não era uma diocese, mas pertencia a Carolina”, explica a missionária Anna Maria Pastorelli.
A exposição também é composta por recortes de jornais, como O PROGRESSO, que publicou a trajetória do bispo gaúcho em Imperatriz desde que foi escolhido para coordenar a Diocese, passando por sua chegada à cidade, posse, atividades durante o tempo e que esteve à frente da igreja na região, o dia em que se afastou, até a morte no Rio Grande do Sul e o sepultamento na paróquia de Fátima em Imperatriz. Dom Affonso Felippe Gregory morreu aos 78 anos.
Publicado em Cidade na Edição Nº 14798
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