O funcionário público Evandro Sousa de Oliveira, 27 anos, preso na última terça-feira (20) acusado de falsificação de documentos públicos e particulares durante uma operação realizada pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), rechaçou qualquer participação no processo de falsificação de documentos.
“Fui induzido por Dorgival Araújo, pois não sabia do que se tratava, e apenas levei esse documento [alvará sanitário] quando fui interceptado pelos policiais civis”, justificou ele, que afirma ter bons antecedentes, possui residência fixa e família em Imperatriz.
Evandro Oliveira, que trabalha no setor de epidemiologia, da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), detalha que foi procurado por uma pessoa que teria perguntado se sabia quem poderia fazer esse “tipo de trabalho”. “Deixei bem claro que não mexo com esse tipo de coisa”, afirma.
Na ocasião, disse Evandro que informou ao delegado regional Assis Ramos que teria “indicado” o técnico em Contabilidade Dorgival Araújo como a pessoa certa para fazer o que a pessoa queria. “Eu não tenho envolvimento nesse processo de falsificação de documentos públicos”, assegura ele, que pretende provar sua inocência na Justiça. (G.C.)
Publicado em Cidade na Edição Nº 14362
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