O engenheiro do DNIT, Antonio Máximo, ao iniciar sua explanação disse que a obra em debate é um privilégio para imperatriz, “uma vez que nem São Luís recebeu uma obra dessa envergadura quando se trata de duplicação e adequação de capacidade e segurança na rodovia BR-010, na travessia urbana de Imperatriz.
Antonio Máximo informou que a obra terá uma extensão de 14,4 quilômetros, entre as proximidades do viaduto da Ferrovia Norte Sul até as proximidades do posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Os atuais viadutos serão demolidos e serão construídos oito elevados, com doze agulhas e oito retornos, numa faixa de domínio de 80 metros de largura.
“Com a implantação desses elevados, bem como esses retornos e agulhas, vamos dar uma melhor vazão no trânsito de veículos, com a possibilidade de 0% em acidentes de trânsito”, garante o engenheiro. Máximo garantiu que o projeto vai alargar e reforçar a ponte do riacho Cacau, bem como serão construídas no local mais duas pontes.
“Da mesma forma vamos proceder na ponte do riacho Lagoa Cercada, nas proximidades do posto da PRF”, disse Antonio Máximo, ressaltando que serão construídas três faixas de tráfego para cada sentido, enquanto o eixo central da rodovia será mantido. “Os viadutos receberão obras de sinalização, propiciando uma melhor mobilidade no trânsito urbano.
Ele garantiu também que nenhum imóvel, seja residencial ou comercial, em todo o perímetro da obra será desapropriado. Antonio Máximo observou, ainda, que algumas árvores que estão situadas nos canteiros e margens da rodovia serão sacrificadas, “mas todas elas serão repostas com outras árvores”, garantiu.
Antonio Máximo afirmou que o DNIT tem pressa para construir a obra que deverá ser feita num prazo aproximado de dois anos e, para isso, proprietários e engenheiros da empresa vencedora da licitação participaram da audiência. Finalmente, Máximo e os assessores técnicos dirimiram dúvidas de todas as pessoas que fizeram perguntas sobre o projeto.
Comentários