Em sua segunda edição, o evento reuniu cinco dançarinos que encantaram o público durante uma hora de apresentação

Movimentos precisos, sensualidade e trajes com pedrarias estão entre as principais características da dança do ventre. Em evento realizado em Imperatriz, cinco dançarinos atraíram a atenção do público presente durante a II Edição do “Uma Hora no Harém”. O projeto realizado no Imperial Shopping, além de divulgar a dança árabe, pretende tornar conhecidos os benefícios da mesma.
O professor e idealizador do projeto, Flávio Amoêdo, destaca a importância do evento e informa sobre as edições futuras. “Essa é uma forma de avaliar as alunas e prepará-las para competir fora do Estado. Pretendemos divulgar essa dança que eleva a autoestima e faz bem ao corpo, por isso em setembro realizaremos novamente e em novembro pretendemos trazer dançarinos de outros lugares para participar conosco”.
Ondulações dos braços e mãos, de quadril isoladas ou combinadas, tremidos e batidas de quadril, entre outros, fazem parte dos movimentos que encantam e trazem magia. A enfermeira Mayara Pacífico conta que soube do evento por meio de uma amiga, as duas aguardavam ansiosas pelo espetáculo.
“Quando soube desse evento, fiquei contando os dias, pois acho muito bonito o movimento do corpo, as roupas e acessórios. Na verdade, é um conjunto de coisas que me atrai, é algo sedutor e envolvente e ao mesmo tempo encantador. Ao assistir dá até vontade de dançar, eu já admirava muito e a partir de agora pretendo entender e quem sabe participar deste universo”, disse Mayara.
As adeptas da prática da dança do ventre acumulam benefícios, como elevação da autoestima, tranquilidade, entre outros. A dançarina Selenita Villanova pratica dança árabe há 4 anos e fala da escolha e melhorias alcançadas. “A escolha aconteceu de forma natural, desde o início era apaixonada por essa dança que faz bem ao corpo e eleva a autoestima de todos que praticam. É uma dança para a qual não há necessidade de ter um corpo ideal, rompendo velhos preconceitos e tornando as mulheres mais felizes consigo mesmas”, garante. (Assessoria de Imprensa)