Autor de 16 livros nos gêneros romance e contos, o escritor Livaldo Fregona, membro da Academia Imperatrizense de Letras (AIL), tem participado constantemente do projeto Nossa Arte nas Escolas, desenvolvido pela Fundação Cultural de Imperatriz (FCI), sob a coordenação do poeta Zeca Tocantins. Fregona abraçou tanto essa ação que passou a acompanhá-la até mesmo pelas escolas da zona rural, por onde quer que o projeto se estenda. “É prazeroso a gente ter a oportunidade de ver as crianças estudando, declamando, cantando, assimilando a importância que tem esse projeto”.
Outro fator destacado pelo escritor é a participação do juiz da Vara da Infância e Juventude, Delvan Tavares, que participa paralelamente do projeto Nossa Arte nas Escolas, levando com os comissários as informações que toda criança e adolescente deveriam saber, como lições básicas em suas vidas. “A participação do doutor Delvan Tavares, com seus comissários, é de fundamental importância para o exercício da cidadania”, afirma Livaldo Fregona, ressaltando que as crianças, bem como os professores, aprendem noções de cidadania, além de despertar seus dons artísticos, quer seja através da música ou da poesia.
“Embora algumas pessoas consideradas pessimistas fechem os olhos para a nossa realidade, é patente a preocupação nossa e do prefeito Sebastião Madeira para com a cultura e a preservação de nossas manifestações folclóricas, artísticas e culturais”, diz Lucena Filho, presidente da Fundação Cultural de Imperatriz.
Lucena destaca a realização do projeto “Nossa Arte nas Escolas”, apresentado nas escolas públicas do município. O projeto, segundo ele, leva arte, educação, conhecimento, além da troca de experiência mantida entre coordenadores, educadores e artistas com os alunos.
O cantor/compositor Neném Bragança também se encontra engajado no projeto levando sua música e de autores da terra para apreciação dos alunos. Por sua vez, o artista plástico Tom Neves faz exposição de suas obras e realiza oficinas com os estudantes interessados em arte plástica. Lucena Filho observa que a Fundação Cultural tem como parceira a Academia Imperatrizense de Letras (AIL), responsável pelo encaminhamento dos escritores que palestram, lançam e sorteiam suas obras com os alunos. “Eles [alunos] demonstram enorme interesse pelos nossos escritos”, frisa o escritor Livaldo Fregona. (Domingos Cezar – Comunicação)