A apresentação do plano ficou dividida em duas partes: o economista Robson Cordeiro tratou da questão relacionada com drenagem e resíduos sólidos, enquanto o engenheiro Jorcy de França Aguiar apresentou o tema água e esgoto. Cordeiro afirmou que o plano hoje tem 207 páginas, mas que esse número deve ser ampliado.
Lembrou que o plano é aberto à comunidade, que tem a liberdade de apresentar sugestões elaboradas por seu grupo de trabalho. “Essas sugestões serão registradas por escrito para que possamos incluir no plano”, disse o economista, acrescentando que o plano foi elaborado por técnicos capacitados, mas admitiu haver falhas que podem ser corrigidas.
Por sua vez, o engenheiro Jorcy de França Aguiar informou aos presentes que, das 100 maiores cidades do país, apenas 60 apresentaram seus planos de saneamento básico. De acordo com Aguiar, todos os municípios brasileiros que não apresentarem seus planos não receberão verbas federais a partir de dezembro de 2015.
O engenheiro observou ainda que o Plano de Saneamento Básico é um estudo do diagnóstico e posterior prognóstico da situação relacionada com saneamento básico de cada cidade. “No prognóstico nós vamos apresentar o que deve ser feito para resolver os problemas diagnosticados”, disse Jorcy de Aguiar, que apresentou com clareza o plano para Imperatriz.
Após a apresentação do engenheiro, foram formados grupos de trabalho para que os representantes das comunidades presentes discutissem em grupo o diagnóstico de saneamento básico da cidade e, em seguida, os grupos apresentaram suas sugestões para que possam ser analisadas pelos técnicos que avaliarão de elas devem ou não ser incluídas no plano. (Domingos Cezar/ASCOM)
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