Deputado Dr. Pádua participou ontem da reunião que discutiu o problema da saúde na região tocantina

O presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Dr. Pádua (PP), participou nessa segunda-feira (5) de reunião realizada no auditório da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), situado na Avenida Dorgival Pinheiro de Sousa, no Centro, que discutiu uma série de melhorias para a saúde pública na região tocantina.
O secretário de Estado da Saúde (SES), Ricardo Murad, destacou que “essa é a primeira vez que vê uma bancada da saúde atuante na Assembleia Legislativa do Maranhão”. “Dr. Pádua é uma referência nas discussões, seja na Comissão de Saúde, na Secretaria de Estado da Saúde, na bipartite ou na tribuna da Assembleia Legislativa”, reconheceu.
Para ele, o “parlamentar é profundo conhecedor da problemática de saúde e assinalou que o governo do estado desenvolve o maior programa de saúde pública do Brasil”. “É uma ação global. Trouxe minha equipe da Secretaria de Estado da Saúde para essa reunião, pois daqui sairá um indicativo do que realmente vai acontecer na saúde pública na região tocantina”, disse.
Em sua fala, o deputado Dr. Pádua considerou de suma importância a reunião realizada pelo secretário Ricardo Murad, a qual contou com a participação de deputados estaduais, deputado federal, secretários municipais de saúde e prefeitos da região sudoeste do Maranhão. “Esse é, de fato, o primeiro passo para que seja resolvido esse problema que sufoca a saúde pública de Imperatriz”, contou.
O presidente da Comissão de Saúde reitera que “é imprescindível a soma de esforços dos governos municipal, estadual e federal para viabilizar ações conjuntas com o objetivo de solucionar os problemas emergenciais da saúde pública na macrorregião de Imperatriz”.
“Em Imperatriz, a saúde pública é penalizada pela enxurrada de pacientes de outros municípios e dos estados do Tocantins e Pará”, descreveu o deputado Dr. Pádua. “Temos que chegar a um consenso para resolvermos esse problema em parceria com os municípios, estado e governo federal”, concluiu. (Assessoria)