O Dia das Mães ganha ares de alegria em decorrência dos encontros residenciais, quando os filhos, acompanhados de familiares e amigos, reúnem-se na casa da madona, ou seja, da matriarca, responsável pela construção do lar.
Independentemente do cunho religioso, a reunião familiar de incontestável relevância, fundamenta, inexoravelmente, os pilares que sustentam a família.
As manifestações de amor para com a genitora, em reconhecimento não apenas à geração, mas ao irredutível modo de criação e educação seguindo os preceitos determinados por Deus, sempre levando em consideração princípios de retidão, de abrir um caminho ético, responsável e respeitoso para com os filhos no que diz respeito ao modo de tratar as pessoas, principalmente aos mais velhos, levam a um futuro promissor. E não turbulento, oscilante, na questão da sua inserção na comunidade a qual faz parte desde sua tenra idade.
Isso me faz pensar nos momentos de dúvidas surgidos na mente de minha mãe, a baiana dona Dina, como passei a chamá-la, por meio do qual, aliás, ficou conhecida entre amigos e colegas de profissão, quando, certamente, veio a sua mente a seguinte pergunta: será que conseguirei?
Mãe, efetivamente, é um ser iluminado; pessoa que nascera com um dom especial, uma dádiva de Deus. Sem elas, claro, nós não existiríamos. Desde antes de virmos ao mundo, quando ainda estamos no útero, ela passa a ter um cuidado especial conosco. Ainda bem que elas existem. Mãe, o amor mais bonito que existe. Uma dedicação insubstituível.
Mães de Imperatriz, do Brasil e do mundo. Todas elas são especiais. Dão sentido às nossas vidas. É a escritora Agatha Christie quem afirma: “O amor de mãe por seu filho é diferente de qualquer outra coisa no mundo. Ele não obedece lei ou piedade, ele ousa todas as coisas e extermina tudo o que ficar em seu caminho”.
Mãe é tudo isso... e muito mais!
Um feliz Dia das Mães!
Dona Dina, recordo de coisas remotas; recordo de como cuidava de nós, lá nas priscas eras de nossas vidas (seus filhos). Sou tudo o que sou por tua causa. Obrigado!
Festeje, pois você conseguiu. Soube criar-nos. E muito bem! (Raimundo Primeiro)
Publicado em Cidade na Edição Nº 15880
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