Na manhã desta sexta-feira (03), em uma reunião online com o bispo Dom Vilson Basso e os Padres, depois de ter ouvido os profissionais de saúde do município de Imperatriz, Dr. Áureo, representando o município, e dra. Iracilda Viana, representando o estado sobre a pandemia na Região Tocanitina, além de lideranças das pastorais, movimentos, religiosos (as) e de muita reflexão e orações, a Diocese decidiu anunciar a toda a comunidade imperatrizense, bem como de toda região tocantina, que no dia 31 de julho está programado o retorno das missas presenciais na Paróquia Diocesana de Nossa Senhora de Fátima.
A Diocese de Imperatriz continua com o seu compromisso de serenidade, seriedade e responsabilidade e durante o mês de julho estará informando sobre as orientações para o retorno das Santas Missas presenciais.
Conforme o Padre Felinto Elísio, Pároco da Paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, a Diocese decidiu a volta das missas presenciais com algumas restrições, como por exemplo: a Catedral de Fátima, única que vai abrir, a princípio, para as celebrações, só receberá um terço da sua capacidade; medidor de temperatura; pessoas com a temperatura acima de 38 graus não poderão entrar na Igreja; crianças menores de 12 anos; pessoas acima de 60 anos, atendendo as orientações da (CNBB), também não poderão assistir as Santas Missas; os coroinhas que irão ajudar as celebrações terão que ter acima de 12 anos; todos os fies terão que respeitar o limite de dois metros de distância e, obrigatoriamente, usando a máscara durante as celebrações.
A máscara só poderá ser retirada na hora que o fiel for receber a hóstia.
Conforme ainda o Padre Filinto, durante este mês a Paróquia de Nossa Senhora de Fátima estará treinando sua equipe que irá trabalhar nas celebrações, comprando dois termômetros para medir a temperatura e duas máquinas álcool gel, que ficarão na entrada da Paróquia para os paroquianos usar.
As celebrações presenciais nas outras Paróquias da Diocese de Imperatriz serão a partir de 29 de agosto, depois de uma avaliação do bispo e padres. (Joãozinho Cézar)
Publicado em Cidade na Edição Nº 16666
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