Em Imperatriz desde quarta-feira (30), a presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, Cleonice Silva Freire, tirou a manhã de ontem para conhecer a Casa da Criança, local de acolhimento de crianças de 0 a 9 anos que estão sob custódia judicial. A desembargadora veio à cidade para tratar de assuntos pertinentes à Comarca de Imperatriz e a projetos sociais em andamento.
Durante a visita, Cleonice Freire elogiou o trabalho que vem sendo desenvolvido pela Vara da Infância e Juventude, através do juiz Dr. Delvan Tavares em parceria com a Prefeitura de Imperatriz, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social – SEDES, e pela comunidade em geral.
“A Casa da Criança está muito boa, muito bem estruturada. Na verdade, nós precisamos de pessoas sensíveis e voltadas para a área social. Nem todo juiz tem sensibilidade como o Dr. Delvan, que plantou essa semente na cidade, através da Casa da Criança, e esperamos que ela frutifique. Nossa intenção é disseminar esse projeto bem sucedido para que todo o Estado tenha essa mesma política pública de atendimento à criança”, destacou Cleonice Freire.
Para o titular da Vara da Infância e Juventude da Comarca de Imperatriz, Dr. Delvan Tavares, essa foi a visita mais ilustre que a instituição já recebeu.
“A desembargadora, na verdade, foi quem inspirou esse trabalho. Há muitos anos que ela se identifica com a causa. Foi ela, ainda quando juíza da Vara da Infância em São Luís, que fundou uma Casa da Criança na capital do Estado. Nós conhecemos o local e é com base nesse trabalho dela que nós tivemos o estímulo para junto à prefeitura e comunidade construir a Casa da Criança. Sem dúvida, é a visita mais ilustre que essa casa recebeu pela importância dela nesse ambiente, nesse trabalho voltado à criança e ao adolescente”, conta.
Já para Miriam Reis, secretária municipal de Desenvolvimento Social, receber a autoridade máxima do judiciário é uma satisfação inigualável, sobretudo quando o trabalho é reconhecido e é tratado como referência para os demais municípios do estado. “Nos gratifica muito em saber que nós estamos realizando um trabalho de excelência com a criança e que isso é reconhecido pela sociedade e pelo auto grau do judiciário”, disse Miriam. (Sara Ribeiro - ASCOM)