Prédio de atendimento dos CAPS no Parque Anhanguera

A Prefeitura de Imperatriz, por intermédio da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), em parceria com o Ministério da Saúde, desenvolve nesta cidade um trabalho elogiável que vem ajudando muitas pessoas dependentes de álcool e drogas a se libertarem dos vícios. São os chamados Centros de Atendimento Psicossocial - CAPS, que funcionam diariamente no Parque Anhanguera.
As pessoas que procuram esse centro de atendimento recebem a orientação de profissionais da saúde, iniciando pela assistente social que examina o caso de cada paciente e o encaminha ao profissional da competente área. Eles são assistidos por psicólogo, nutricionista, educador físico, pedagoga, médico clínico geral, psiquiatra, farmacêutico e enfermeiros.
No Complexo de Saúde do Parque Anhanguera, onde funciona todo o complexo de atendimento à saúde, funciona o CAPS III (adulto e criança), CAPS AD (Álcool e Droga), DST/AIDS, Vigilância de Saúde e o Centro de Especialidades Odontológicas - CEO. "Todas as pessoas que procuram todo esse complexo de saúde recebem de cada profissional um atendimento humanizado", afirma a psicóloga Zaira Karan.
Desde a semana passada, os CAPS ampliaram seus serviços passando a atender também no horário noturno, porém desde que o paciente seja devidamente encaminhado pelo Hospital Municipal de Imperatriz depois de receber atendimento clínico. Para acolher essas pessoas, o complexo de saúde conta com enfermarias com 12 leitos destinados a adultos e adolescentes.
Visando atender às pessoas que trabalham durante o dia, a psicóloga Zaira Karan, que trabalha no acompanhamento de dependentes de álcool e droga, pretende, a partir desta semana, formar um grupo para atendimento no início da noite.
"Assim, essas pessoas que não têm condições de participar do grupo diurno podem participar das reuniões e desta forma acelerar sua recuperação", explica a psicóloga, ressaltando que no período de abstinência do dependente, seja de álcool ou de entorpecentes, é de suma importância o acompanhamento de profissionais da saúde, bem como dos familiares", conclui Zaira Karan. (Domingos Cezar/ASCOM)