Em 8 anos, a Defesa Civil de Imperatriz realizou um trabalho de grande relevância para as pessoas que precisam de auxílio em período de enchentes ou não, cuidou das áreas de risco, organizou o veraneio e mudou práticas abusivas em vários setores da cidade

Desde 2009, primeiro ano do primeiro mandato do prefeito Sebastião Torres Madeira, a Superintendência Municipal de Proteção e Defesa Civil, comandada pelo superintende Francisco das Chagas Silva, o Chico do Planalto, realizou um excelente trabalho que mereceu aplausos de toda a população.

Somente em 2009 foram feitas 980 vistorias em clubes, bares, casas de conveniência, parques de diversão, escolas, universidades, lojas comerciais, revendas de GLP e edificações irregulares. Em 2010, 633 vistorias; em 2011, 677; em 2012, 818; em 2013, 951; em 2014 esse número se elevou para 1.113; em 2105, 896; e em 2016, 892 vistorias.
 Ainda em 2009, foram emitidos 397 certificados anuais em estabelecimentos (fiscalizados e regularizados); 463 em 2010, 497 em 2011, 499 em 2012, 582 em 2013, 755 em 2014, 702 em 2015 e 695 em 2016. Em empresas comerciais (fiscalizadas e regularizadas), 96 em 2012, 220 em 2013, 376 em 2014, 397 em 2015 e 376 em 2016.
 Durante esse período de 8 anos, a Defesa Civil emitiu autorizações provisórias para eventos e festas. Em 2009, 1.121 autorizações; em 2010, 1.257; em 2011, 1.530; em 2012, 1.581; em 2013, 1.320; em 2014, 991; em 2015, 589 e em 2016, 513 emissões de autorizações provisórias.
 Vistorias em postos de combustíveis (fiscalizados e regularizados), 38 vistorias em 2009, 41 em 2010, 48 em 2011, 49 em 2012, 55 em 2013, 51 em 2014, 54 em 2015 e 55 em 2016. Foram feitas ainda vistorias em postos de revenda de GLP (gás de cozinha), 85 vistorias em 2010, 82 em 2011, 83 em 2012, 83 em 2014, 83 em 2013, 105 em 2014, 91 em 2015 e 109 em 2016.
 Ainda nesse período, a Superintendência Municipal de Proteção e Defesa Civil realizou vistorias em bares e similares (vistoriados e regularizados). Em 2012, foram vistoriados 271 bares e similares; em 2013, 224; em 2014, foram vistoriados 160 bares e similares, e no ano de 2016 foram 158 bares e similares.
Também foram emitidos laudos técnicos, que relatam condições de pontes, ruas e riachos obstruídos, edificações irregulares, entre outros. No ano de 2009, foram emitidos 10 laudos técnicos; em 2010, 29; no ano 2011, 21; em 2012, 271; no ano de 2013, 224; em 2014, 203; em 2015, 160 e em 2016, foram emitidos 4 laudos técnicos.
Antes de iniciar o período invernoso, a Superintendência Municipal de Defesa Civil organiza equipes de técnicos que realizam visitas às famílias que residem nas áreas consideradas de risco. Realizam um cadastramento dessas famílias, cujas informações gerais são repassadas para outras secretarias do governo municipal.
Em 2009 foram cadastradas nas áreas ribeirinhas dos bairros Curtume, Beira Rio, Caema e Leandra, 461 famílias, destas consideradas áreas de risco que estão ao alcance das enchentes. Em 2010, 466 famílias e 2011, 466; no ano 2012, 448; em 2013, 466; no ano 2014, 444; em 2015, 613 e em 2016 já foram cadastradas 613 famílias.
A Defesa Civil também fez o gerenciamento das praias do Cacau e do Meio, coordenando o período do veraneio, que em 2009 ocorreu de 16 de junho a 16 de setembro; em 2010, de 15 de agosto a 20 de setembro; em 2011, de 30 de junho a 2 de outubro; em 2012, de 28 de julho a 30 de setembro; em 2013, de 4 de agosto a 5 de outubro; em 2014, de 4 de agosto a 17 de setembro; em 2015, de 7 de junho a 27 de setembro e em 2016, de 17 de julho a 18 de setembro, sendo quem em 8 anos não foi registrado afogamento nas áreas das duas praias no período em que o órgão gerenciava os locais de lazer.
A Superintendência, com a finalidade de retirar famílias de áreas de risco no sentido de poupar vidas, interditou e demoliu residências que corriam risco de desabamento a qualquer momento. Em 2009, 15 residências; em 2010, 50; no ano 2011, 18; em 2012, 7; no ano 2014, 25; em 2015, 22 e em 2016, não houve interdição ou demolição.
A Defesa Civil, conforme afirma o superintendente Chico do Planalto, faz o acompanhamento da situação dos riachos e córregos que cortam a cidade, com a finalidade de prevenir o acúmulo de resíduos que venham a obstruí-los. São 7 riachos e 4 córregos que cortam 71 ruas dos mais diversos bairros de Imperatriz. (Domingos Cezar/ASCOM)